Notícia
Catalunha pede mais dinheiro ao fundo de liquidez espanhol
Com os 410 milhões de euros agora solicitados, a ajuda ascende já a 5.433 milhões.
A região da Catalunha pediu mais recursos ao Fundo Autónomo de Liquidez, gerido pelo Ministério espanhol do Orçamento: 410 milhões de euros. Este dinheiro não se destina exclusivamente a cobrir o défice e vencimentos da dívida, mas também ao pagamento de fornecedores, avança o "Expansión".
Como a Catalunha tinha já pedido 5.023 milhões de euros, a ajuda total será agora de 5.433 milhões. Segundo fontes citadas pelo "El País", o governo de Mariano Rajoy terá já dado luz verde a este "resgate" adicional.
Com todos estes fundos, que a Catalunha terá de devolver num prazo de 12 anos, a um juro inferior a 6%, o governo catalão conseguirá reembolsar a dívida que chega à maturidade, pagar a fornecedores e cobrir o défice.
Deste total de 5.433 milhões de euros, a Catalunha já recebeu 1.039 milhões da primeira tranche.
Recorde-se que o Fundo Autónomo de Liquidez foi criado pelo governo central – sendo da alçada do Ministério de Cristobál Montoro – para ajudar a facilitar o acesso das comunidades autónomas aos mercados.
A região da Catalunha deverá encerrar o ano com um défice de 1,5%, meta que, para ser concretizada, depende da conclusão satisfatória do processo de privatização de alguns activos, como a gestão das auto-estradas Tabasa-Cadí e a empresa de águas ATLL, relembra o "Expansión".
Como a Catalunha tinha já pedido 5.023 milhões de euros, a ajuda total será agora de 5.433 milhões. Segundo fontes citadas pelo "El País", o governo de Mariano Rajoy terá já dado luz verde a este "resgate" adicional.
Deste total de 5.433 milhões de euros, a Catalunha já recebeu 1.039 milhões da primeira tranche.
Recorde-se que o Fundo Autónomo de Liquidez foi criado pelo governo central – sendo da alçada do Ministério de Cristobál Montoro – para ajudar a facilitar o acesso das comunidades autónomas aos mercados.
A região da Catalunha deverá encerrar o ano com um défice de 1,5%, meta que, para ser concretizada, depende da conclusão satisfatória do processo de privatização de alguns activos, como a gestão das auto-estradas Tabasa-Cadí e a empresa de águas ATLL, relembra o "Expansión".