Notícia
Basílio Horta defende nacionalização das seguradoras de crédito
Para o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) as seguradoras de crédito "nunca deveriam ter sido privatizadas". E porque esta "é uma matéria de Estado", Basílio Horta considera que o problema deve ser solucionado o mais rapidamente possível.
07 de Maio de 2009 às 13:57
Para o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) as seguradoras de crédito “nunca deveriam ter sido privatizadas”. E porque esta “é uma matéria de Estado”, Basílio Horta considera que o problema deve ser solucionado o mais rapidamente possível.
Hoje, na “1ª Semana Europeia das PME”, na Alfândega do Porto, Basílio Horta disse concordar com o posição defendida ontem pelo presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP), José António Barros, que defendeu a renacionalização de um operador nacional de seguros de crédito como a única solução para ultrapassar os actuais problemas na obtenção de seguros de crédito às exportações.
“A questão é muito grave neste momento, tem que haver uma cobertura do seguro de crédito para as exportações, não é dizer apoiar tudo, de maneira nenhuma”, afirmou José António Barros.
Sobre a linha avancada pelo Governo, em que o Estado cobre 60% do risco e as empresas 40%, o presidente da AEP disse que “não está a ter grande sucesso porque as operadoras não estavam preparadas para esta linha”. Ou seja, “na prática não está a funcionar”.
Hoje, na “1ª Semana Europeia das PME”, na Alfândega do Porto, Basílio Horta disse concordar com o posição defendida ontem pelo presidente da Associação Empresarial de Portugal (AEP), José António Barros, que defendeu a renacionalização de um operador nacional de seguros de crédito como a única solução para ultrapassar os actuais problemas na obtenção de seguros de crédito às exportações.
Sobre a linha avancada pelo Governo, em que o Estado cobre 60% do risco e as empresas 40%, o presidente da AEP disse que “não está a ter grande sucesso porque as operadoras não estavam preparadas para esta linha”. Ou seja, “na prática não está a funcionar”.