Notícia
As Gaffes do Ministro
O ministro da Economia desde logo foi conhecido pelas suas gaffes. Desde ter caracterizado Portugal, na sua visita à China, como um país de mão de obra barata, até ter dito ao deputado do PSD, Paulo Rangel, que ele tinha de comer muita papa Maizena.
02 de Julho de 2009 às 20:49
O ministro da Economia desde logo foi conhecido pelas suas gaffes. Desde ter caracterizado Portugal, na sua visita à China, como um país de mão de obra barata, até ter dito ao deputado do PSD, Paulo Rangel, que ele tinha de comer muita papa Maizena.
A forma de estar de Manuel Pinho também não foi, nalguns momentos, do agrado de alguns colegas de Governo. O ex-ministro das Finanças, Luís Campos e Cunha, considerou a invocação feita pelo ministro Manuel Pinho dos salários baixos como uma “vantagem competitiva” do país era fruto de uma “dissonância cognitiva”.
Em entrevista ao Público e à Rádio Renascença, passados 18 meses da sua saída do Governo de Sócrates, Campos e Cunha admitiu que “não bate a bota com a perdigota, andarmos, a falar de salários baixos e ao mesmo tempo de choque tecnológico”.
Depois de tudo isto, o “Correio da Manhã noticiou que Pinho começou a pedir ajuda de consultor em comunicação e marketing político com o propósito de evitar as “gaffes”. O assessor em causa é João Tocha, consultor da Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP) e do presidente da Liga Portuguesa de Futebol (LPF), que, contactado pelo jornal, disse que esta não é uma relação institucional, mas uma amizade. “Sou amigo de Manuel Pinho e trocamos opiniões, mas não tenho nenhuma relação institucional [com o Ministério da Economia]”, afirmou.
Os “cornos” feitos por Pinho no Parlamento foram o culminar que conduziram ao seu pedido de demissão a dois meses do fim da legislatura.
A 11 de Setembro disse que crise mercados não estava a afectar economia. Quatro dias depois faliu a Lehman.
Anunciou luz verde de Bruxelas a investimento na Portucel antes de tempo
Pinho cometeu ainda mais gaffes relacioandas com a comparação da China e Nova Iorque
e a promoção do calçado português, numa visita a Itália.
Anunciou também luz verde de Bruxelas a investimento na Portucel antes de tempo
A forma de estar de Manuel Pinho também não foi, nalguns momentos, do agrado de alguns colegas de Governo. O ex-ministro das Finanças, Luís Campos e Cunha, considerou a invocação feita pelo ministro Manuel Pinho dos salários baixos como uma “vantagem competitiva” do país era fruto de uma “dissonância cognitiva”.
Depois de tudo isto, o “Correio da Manhã noticiou que Pinho começou a pedir ajuda de consultor em comunicação e marketing político com o propósito de evitar as “gaffes”. O assessor em causa é João Tocha, consultor da Associação Nacional dos Municípios Portugueses (ANMP) e do presidente da Liga Portuguesa de Futebol (LPF), que, contactado pelo jornal, disse que esta não é uma relação institucional, mas uma amizade. “Sou amigo de Manuel Pinho e trocamos opiniões, mas não tenho nenhuma relação institucional [com o Ministério da Economia]”, afirmou.
Os “cornos” feitos por Pinho no Parlamento foram o culminar que conduziram ao seu pedido de demissão a dois meses do fim da legislatura.
A 11 de Setembro disse que crise mercados não estava a afectar economia. Quatro dias depois faliu a Lehman.
Anunciou luz verde de Bruxelas a investimento na Portucel antes de tempo
Pinho cometeu ainda mais gaffes relacioandas com a comparação da China e Nova Iorque
e a promoção do calçado português, numa visita a Itália.
Anunciou também luz verde de Bruxelas a investimento na Portucel antes de tempo