Notícia
AEP descarta culpas no atraso da requalificação do Pavilhão Rosa Mota
A Associação Empresaria de Portugal (AEP) descarta qualquer responsabilidade no atraso da requalificação do pavilhão Rosa Mota, Porto, que no fim de 2012 deveria estar transformado num centro de congressos.
21 de Setembro de 2011 às 17:19
O presidente da associação, José António Barros, defende que é o promotor da obra, a Porto Lazer (empresa municipal da autarquia do Porto) que se tem de preocupar com a possibilidade de perder o financiamento do QREN.
“O projecto não é nosso, é do dono da obra, a Porto Lazer. Nós, até ao momento em que o projecto esteja concluído, não temos nada a ver com isso”, afiançou.
Para José António Barros, o projecto não está dependente do futuro da Parque Expo, entidade que será vendida a privados. “Alguém que ainda não sei quem é, vai herdar os contactos da Parque Expo. Mas há uma confusão brutal, porque aí não há nenhum atraso. O projecto, ainda não está pronto”, apontou.
Barros defendeu ainda que a passagem da Parque Expo pelo projecto seria sempre fugaz, porque que a AEP e o Coliseu do Porto, que possuem 70% da estrutura da sociedade que irá gerir o novo espaço, tem um “call option” sobre a participação da Parque Expo e do Pavilhão Atlântico.
“O projecto não é nosso, é do dono da obra, a Porto Lazer. Nós, até ao momento em que o projecto esteja concluído, não temos nada a ver com isso”, afiançou.
Barros defendeu ainda que a passagem da Parque Expo pelo projecto seria sempre fugaz, porque que a AEP e o Coliseu do Porto, que possuem 70% da estrutura da sociedade que irá gerir o novo espaço, tem um “call option” sobre a participação da Parque Expo e do Pavilhão Atlântico.