Notícia
Rui Rio propõe IVA para a restauração a 6% nos próximos dois anos
Em Barcelos, durante a apresentação do candidato à câmara local de uma coligação liderada pelo PSD, Rio disse que PS, PCP e Bloco de Esquerda "escusam de ter medo" daquela proposta, que classificou como "inócua".
05 de Setembro de 2021 às 21:01
O presidente do PSD, Rui Rio, propôs este domingo a redução, nos próximos dois anos, do IVA da restauração para os 6 por cento, para ajudar o setor a recuperar das dificuldades provocadas pela pandemia de Covid-19.
Em Barcelos, durante a apresentação do candidato à câmara local de uma coligação liderada pelo PSD, Rio disse que PS, PCP e Bloco de Esquerda "escusam de ter medo" daquela proposta, que classificou como "inócua".
"Quero ver agora qual é a sensibilidade que o PS, Bloco de Esquerda e PCP têm para uma proposta que é inócua. Escusam de ter medo, não muda o sistema. É só mesmo ser solidário com as pessoas", referiu.
O líder do PSD sublinhou que não defende o IVA de 6 por cento na restauração "para o infinito", mas apenas para os próximos dois anos, "que é mais ou menos o tempo em que os restaurantes estiveram em dificuldade" por causa da covid-19.
"Eu não fiz nenhuma proposta daquelas estruturantes, de que o PS tem medo", acentuou, considerando ser "de elementar" a redução temporária do IVA "para tantos e tantos e tantos restaurantes em Portugal que sofreram" com a crise pandémica.
Na sua intervenção, Rio acusou o PS de ser "avesso a qualquer reforma, a qualquer mudança séria".
"O PS é o principal obreiro do sistema em que vivemos, se não for o próprio sistema", apontou, para vincar que "o PS não quer mudar nada".
Sublinhando que o país "não pode continuar a ser governado desta maneira", o presidente do PSD disse que a mudança "pode e deve começar" nas autárquicas de 26 de setembro.
Para Rio, as autárquicas são "tão ou mais importantes" que as legislativas e presidenciais, porque se trata de "eleger o povo para governar o povo".
O candidato da coligação PSD/CDS à Câmara de Barcelos, com o apoio do movimento independente Barcelos, Terras de Futuro, é Mário Constantino, uma escolha dos órgãos nacionais do partido, que rejeitaram o nome proposto pela Concelhia e ratificado pela Distrital.
Rio admitiu que o processo "não foi pacífico" mas manifestou-se convencido de que Mário Constantino é o nome ideal para conquistar a Câmara de Barcelos, liderada há 12 anos pelo PS.
VCP // ANP
Lusa/Fim
Em Barcelos, durante a apresentação do candidato à câmara local de uma coligação liderada pelo PSD, Rio disse que PS, PCP e Bloco de Esquerda "escusam de ter medo" daquela proposta, que classificou como "inócua".
O líder do PSD sublinhou que não defende o IVA de 6 por cento na restauração "para o infinito", mas apenas para os próximos dois anos, "que é mais ou menos o tempo em que os restaurantes estiveram em dificuldade" por causa da covid-19.
"Eu não fiz nenhuma proposta daquelas estruturantes, de que o PS tem medo", acentuou, considerando ser "de elementar" a redução temporária do IVA "para tantos e tantos e tantos restaurantes em Portugal que sofreram" com a crise pandémica.
Na sua intervenção, Rio acusou o PS de ser "avesso a qualquer reforma, a qualquer mudança séria".
"O PS é o principal obreiro do sistema em que vivemos, se não for o próprio sistema", apontou, para vincar que "o PS não quer mudar nada".
Sublinhando que o país "não pode continuar a ser governado desta maneira", o presidente do PSD disse que a mudança "pode e deve começar" nas autárquicas de 26 de setembro.
Para Rio, as autárquicas são "tão ou mais importantes" que as legislativas e presidenciais, porque se trata de "eleger o povo para governar o povo".
O candidato da coligação PSD/CDS à Câmara de Barcelos, com o apoio do movimento independente Barcelos, Terras de Futuro, é Mário Constantino, uma escolha dos órgãos nacionais do partido, que rejeitaram o nome proposto pela Concelhia e ratificado pela Distrital.
Rio admitiu que o processo "não foi pacífico" mas manifestou-se convencido de que Mário Constantino é o nome ideal para conquistar a Câmara de Barcelos, liderada há 12 anos pelo PS.
VCP // ANP
Lusa/Fim