Notícia
Amadora BD elege os melhores da Banda Desenhada
"Tudo isto é Fado", do autor Nuno Saraiva, foi o vencedor do prémio para Melhor Álbum Português, atribuído pelo 27º Festival Internacional de Banda Desenhada, que se realiza até 6 de Novembro, na Amadora.
O Festival Internacional de Banda Desenhada, que se realiza anualmente desde 1990 na cidade da Amadora - e que este ano se estende ainda a Almada -, já elegeu os vencedores dos Prémios Nacionais de Banda Desenhada.
Na sua 27.ª edição, dedicada ao tema "Espaço e Tempo", o Amadora BD de 2016 teve como júri dos prémios Nelson Dona (director do festival), Luís Salvado, Marco Mendes e Sandy Gageiro.
Para melhor álbum português, em que estavam a concurso cinco títulos, ganhou "Tudo isto é fado", de Nuno Saraiva.
Eleito como melhor argumento para álbum, o livro "Fósseis das almas belas", de Mário Freitas ganhou entre seis concorrentes.
O melhor desenho para álbum português foi para João Sequeira (com "Tormenta"), e o melhor álbum de autor nacional em língua estrangeira foi para Jorge Coelho ("Sleepy Hollow").
Duas desenhadoras receberam as distinções para livros de ilustração: Joana Estrela (em "Mana"), para a melhor portuguesa; e Ana Pez (com "O meu irmão invisível"), para autora estrangeira em livro com edição portuguesa.
O prémio para álbum clássico da 9ª arte foi atribuído ex-aequo, ao álbum "V de Vingança" (de Alan Moore e David Lloyd) e à colectânea de vários autores "Revisão - bandas desenhadas nos anos 70".
O espanhol Miguelanxo Prado ganhou o prémio de melhor álbum de autor estrangeiro, com o livro "Presas fáceis".
Na sua 27.ª edição, dedicada ao tema "Espaço e Tempo", o Amadora BD de 2016 teve como júri dos prémios Nelson Dona (director do festival), Luís Salvado, Marco Mendes e Sandy Gageiro.
Eleito como melhor argumento para álbum, o livro "Fósseis das almas belas", de Mário Freitas ganhou entre seis concorrentes.
O melhor desenho para álbum português foi para João Sequeira (com "Tormenta"), e o melhor álbum de autor nacional em língua estrangeira foi para Jorge Coelho ("Sleepy Hollow").
Duas desenhadoras receberam as distinções para livros de ilustração: Joana Estrela (em "Mana"), para a melhor portuguesa; e Ana Pez (com "O meu irmão invisível"), para autora estrangeira em livro com edição portuguesa.
O prémio para álbum clássico da 9ª arte foi atribuído ex-aequo, ao álbum "V de Vingança" (de Alan Moore e David Lloyd) e à colectânea de vários autores "Revisão - bandas desenhadas nos anos 70".
O espanhol Miguelanxo Prado ganhou o prémio de melhor álbum de autor estrangeiro, com o livro "Presas fáceis".