Notícia
Teletrabalho recomendado a partir de dezembro e obrigatório de 2 a 9 de janeiro
A partir de dezembro o teletrabalho será recomendado. No entanto, no início do ano, entre 2 e 9 de janeiro, haverá uma semana de teletrabalho obrigatório, período durante o qual também não haverá aulas. Nem discotecas. Governo diz que o objetivo é evitar um janeiro tão "trágico" como o deste ano.
O teletrabalho vai passar a ser recomendado a partir de dezembro. No entanto, de 2 a 9 de janeiro será mesmo obrigatório, anunciou o primeiro-ministro.
O Governo confirma, assim, a informação avançada esta quinta-feira pelo Negócios.
Durante a semana escolhida para o teletrabalho obrigatório, com o objetivo de conter os potenciais contágios do período de festas, também não haverá aulas. Isto porque o calendário escolar será ajustado e depois do Natal as aulas só recomeçam no dia 10.
O objetivo é evitar um janeiro tão "trágico" como o deste ano, disse António Costa, após a reunião de Conselho de Ministros onde as medidas foram decididas.
"Esse período deve ser um período de contenção de forma a evitar que janeiro de 2022 possa sequer aproximar-se do que foi o trágico janeiro de 2021", afirmou.
Apesar de se conjugarem os dois fatores (crianças e casa e teletrabalho) o Governo ainda não decidiu se vai reativar o apoio aos pais que lhes permite que tenham faltas justificadas e que recebam uma parte da remuneração.
O teletrabalho, que durante os períodos de maior confinamento chegou a abranger mais de um milhão de pessoas, deixou de ser obrigatório no início de agosto e deixou de ser recomendado no início de outubro, dois meses depois.
A obrigatoriedade implica que não seja necessário acordo do trabalhador e da entidade empregadora e aplica-se, naturalmente, apenas aos trabalhadores com funções compatíveis com o trabalho à distância.
No trimestre do verão ainda havia cerca de 600 mil pessoas a trabalhar sempre ou quase sempre de casa.
Notícia em atualização
O Governo confirma, assim, a informação avançada esta quinta-feira pelo Negócios.
O objetivo é evitar um janeiro tão "trágico" como o deste ano, disse António Costa, após a reunião de Conselho de Ministros onde as medidas foram decididas.
"Esse período deve ser um período de contenção de forma a evitar que janeiro de 2022 possa sequer aproximar-se do que foi o trágico janeiro de 2021", afirmou.
Apesar de se conjugarem os dois fatores (crianças e casa e teletrabalho) o Governo ainda não decidiu se vai reativar o apoio aos pais que lhes permite que tenham faltas justificadas e que recebam uma parte da remuneração.
O teletrabalho, que durante os períodos de maior confinamento chegou a abranger mais de um milhão de pessoas, deixou de ser obrigatório no início de agosto e deixou de ser recomendado no início de outubro, dois meses depois.
A obrigatoriedade implica que não seja necessário acordo do trabalhador e da entidade empregadora e aplica-se, naturalmente, apenas aos trabalhadores com funções compatíveis com o trabalho à distância.
No trimestre do verão ainda havia cerca de 600 mil pessoas a trabalhar sempre ou quase sempre de casa.
Notícia em atualização