Notícia
MNE desmente El País após noticiar reconfinamento de 3 milhões de lisboetas
O Ministério dos Negócios Estrangeiros enviou um comunicado às redações em que "lamenta profundamente que um jornal com prestígio e a responsabilidade do El País publique uma tal falsidade". Na primeira página desta sexta-feira, o El País titula que "Portugal ordena o confinamento de 3 milhões de lisboetas".
O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) não gostou da primeira página desta sexta-feira, 26 de junho, em que o diário espanhol El País noticia que "Portugal ordena o confinamento de 3 milhões de lisboetas".
Em comunicado enviado ao final da manhã às redações, o Ministério tutelado por Augusto Santos Silva defende tratar-se de um título "totalmente falso", pois, excluindo as 19 freguesias de um total de 118 que compõem a Área Metropolitana de Lisboa, o que ficou decidido pelo Governo é que a maior parte da região da capital vai passar, a partir de 1 de julho, para o estado de contingência.
O Conselho de Ministros de ontem decidiu que as 19 freguesias em que a situação da pandemia se encontra mais crítica é que irão continuar sob estado de calamidade pública, agora novamente com dever de recolhimento cívico.
"O Ministério dos Negócios Estrangeiros lamenta profundamente que um jornal com o prestígio e a responsabilidade do El País publique uma tal falsidade. E espera que possa fazer a correção devida com a urgência e a publicidade que essa falsidade exige", pode ainda ler-se na nota do MNE.
Em comunicado enviado ao final da manhã às redações, o Ministério tutelado por Augusto Santos Silva defende tratar-se de um título "totalmente falso", pois, excluindo as 19 freguesias de um total de 118 que compõem a Área Metropolitana de Lisboa, o que ficou decidido pelo Governo é que a maior parte da região da capital vai passar, a partir de 1 de julho, para o estado de contingência.
"O Ministério dos Negócios Estrangeiros lamenta profundamente que um jornal com o prestígio e a responsabilidade do El País publique uma tal falsidade. E espera que possa fazer a correção devida com a urgência e a publicidade que essa falsidade exige", pode ainda ler-se na nota do MNE.