Notícia
FDA dá luz verde a uso de medicamento da Merck para tratamento contra covid-19
Pílula desenvolvida pela Merck figura como o segundo tratamento oral para o coronavírus a receber aprovação do regulador dos Estados Unidos, depois do medicamento da concorrente Pfizer.
Um medicamento contra a covid-19 desenvolvido pela Merck recebeu luz verde do regulador dos Estados Unidos, dando aos pacientes de elevado risco outra opção de tratamento em casa, numa altura em que a variante ómnicron tem levado a um ressurgimento de casos.
O fármaco, o antiviral molnupiravir, recebeu autorização para uso de emergência, um dia depois do Paxlovid, composto por dois comprimidos, produzido pela rival Pfizer, ter sido a primeira a conseguir esse feito.
Juntos os tratamentos prometem facultar uma nova maneira de evitar que o forte aumento das infeções por covid-19 sobrecarregue os hospitais norte-americanos.
O molnupiravir, concebido pela Merck, em parceria com a Ridgeback Biotherapeutics LP, visa tratar os pacientes não hospitalizados com idade igual ou superior a 18 anos que correm o risco de desenvolver a doença de forma severa.
Segundo a Bloomberg, um estudo mostra que o medicamento reduziu em 30% o risco de internamento ou de morte entre os adultos que estavam num estágio leve ou moderado da doença.
O molnupiravir funciona através da introdução de erros no material genético para, em última instância, impedir que o vírus se replique, mas pode afetar o crescimento das células humanas.
A agência norte-americana do medicamento (FDA, na sigla em inglês) advertiu, no entanto, que as grávidas devem ser previamente alertadas para os potenciais riscos para o feto que a toma do fármaco pode ter.
O fármaco, o antiviral molnupiravir, recebeu autorização para uso de emergência, um dia depois do Paxlovid, composto por dois comprimidos, produzido pela rival Pfizer, ter sido a primeira a conseguir esse feito.
O molnupiravir, concebido pela Merck, em parceria com a Ridgeback Biotherapeutics LP, visa tratar os pacientes não hospitalizados com idade igual ou superior a 18 anos que correm o risco de desenvolver a doença de forma severa.
Segundo a Bloomberg, um estudo mostra que o medicamento reduziu em 30% o risco de internamento ou de morte entre os adultos que estavam num estágio leve ou moderado da doença.
O molnupiravir funciona através da introdução de erros no material genético para, em última instância, impedir que o vírus se replique, mas pode afetar o crescimento das células humanas.
A agência norte-americana do medicamento (FDA, na sigla em inglês) advertiu, no entanto, que as grávidas devem ser previamente alertadas para os potenciais riscos para o feto que a toma do fármaco pode ter.