Notícia
Discotecas e bares encerram entre 25 de dezembro e 9 de janeiro
O Conselho de Ministros decidiu esta terça-feira que os bares e discotecas vão encerrar entre os próximos dias 25 de dezembro e 9 de janeiro, com apoios às empresas.
Face ao agravamento da situação pandémica, o Governo decidiu encerrar os bares e discotecas a partir da meia-noite de 25 de dezembro. O encerramento deverá prolongar-se até 09 de janeiro. A decisão foi anunciada pelo primeiro-ministro, António Costa, após o Conselho de Ministros extraordinário desta terça-feira.
António Costa justificou esta e outras medidas com o facto de a nova variante do vírus, a omicron, ser "muitíssimo mais transmissível" do que a delta, pelo que "o risco de transmissão é bastante maior".
As empresas encerradas terão apoio no âmbito do layoff e ainda direito aos apoios previstos no quadro do programa Apoiar, para compensar os custos fixos destas empresas, detalhou o primeiro-ministro.
As discotecas reabriram no passado dia 01 de outubro, após mais de um ano e meio de encerramento. O primeiro-ministro admitiu que o prazo previsto para as medidas de contenção pode vir ser alargado.
"Temos consciência do impacto que estas medidas têm na vossa vida", disse António Costa, dirigindo-se às empresas e famílias. "Mas também temos consciência de que se não adotarmos hoje preventivamente as medidas necessárias, as consequências nas vidas de todos serão muito maiores a seguir ao Natal e à passagem do ano", ressalvou.
António Costa justificou esta e outras medidas com o facto de a nova variante do vírus, a omicron, ser "muitíssimo mais transmissível" do que a delta, pelo que "o risco de transmissão é bastante maior".
As discotecas reabriram no passado dia 01 de outubro, após mais de um ano e meio de encerramento. O primeiro-ministro admitiu que o prazo previsto para as medidas de contenção pode vir ser alargado.
"Temos consciência do impacto que estas medidas têm na vossa vida", disse António Costa, dirigindo-se às empresas e famílias. "Mas também temos consciência de que se não adotarmos hoje preventivamente as medidas necessárias, as consequências nas vidas de todos serão muito maiores a seguir ao Natal e à passagem do ano", ressalvou.