Notícia
DGS indica haver 63 surtos ativos em escolas e creches num total de 467 casos
Na passada segunda-feira, 11 de janeiro, existiam 63 surtos ativos de covid-19 em creches, escolas e estabelecimentos de ensino superior em Portugal, totalizando 467 casos.
12 de Janeiro de 2021 às 19:52
A 11 de janeiro existiam 63 surtos ativos em estabelecimentos de ensino, incluindo creches, escolas e ensino superior, com um total de 467 casos confirmados, indicou esta terça-feira a Direção-Geral de Saúde (DGS).
A DGS sublinha que o total de casos se refere apenas a surtos, não estando incluídos os casos isolados.
Face aos números do final da semana passada o número de surtos diminuiu em dois, mas os casos aumentam em 17.
Já antes das férias de Natal registavam-se 72 surtos ativos, com um total de 673 casos confirmados.
Assim, e ao contrário do agravamento registado na situação epidemiológica do país, quer o número de surtos quer o de casos confirmados em ambiente escolar diminuiu face ao período anterior ao Natal, quando as restrições foram aligeiradas.
Esta terça-feira, o primeiro-ministro avançou que o próximo confinamento, que deverá vigorar a partir de quinta-feira, terá a duração prevista de um mês, embora com uma revisão intercalar que poderá levar a um alívio ou endurecimento das medidas.
António Costa admitiu a suspensão das aulas presenciais, mas apenas a partir do terceiro ciclo, excluindo o pré-escolar, ensino básico e segundo ciclo.
A DGS sublinha que o total de casos se refere apenas a surtos, não estando incluídos os casos isolados.
Já antes das férias de Natal registavam-se 72 surtos ativos, com um total de 673 casos confirmados.
Assim, e ao contrário do agravamento registado na situação epidemiológica do país, quer o número de surtos quer o de casos confirmados em ambiente escolar diminuiu face ao período anterior ao Natal, quando as restrições foram aligeiradas.
Esta terça-feira, o primeiro-ministro avançou que o próximo confinamento, que deverá vigorar a partir de quinta-feira, terá a duração prevista de um mês, embora com uma revisão intercalar que poderá levar a um alívio ou endurecimento das medidas.
António Costa admitiu a suspensão das aulas presenciais, mas apenas a partir do terceiro ciclo, excluindo o pré-escolar, ensino básico e segundo ciclo.