Notícia
Preços caíram em Maio
Passou o efeito Páscoa e os os preços recuaram 0,2% em Maio em relação ao mês anterior. A taxa de inflação homóloga abrandou.
Os preços caíram 0,2% entre Abril e Maio, levando a taxa de variação homóloga a abrandar cinco décimas para 1,5%, revelou esta segunda-feira, 12 de Junho, o Instituto Nacional de Estatística (INE). No mês anterior a inflação tinha acelerado graças ao efeito Páscoa, que este ano aconteceu em Abril, mas que em 2016 ocorreu em Março.
A explicar a redução mensal de preços está o recuo nos preços dos transportes, de 2,4%. Esta variação negativa difere da que foi registada no mês anterior (quando registou um crescimento de 2,3%) bem como no mesmo mês do ano anterior (em Maio de 2016 a variação mensal de preços foi de 1%).
Este resultado está "associado, em parte, ao efeito base do feriado móvel da Páscoa", diz o INE.
Por outro lado, os preços que deram o maior contributo positivo para a taxa de variação mensal foram os dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas, "com uma variação mensal de 0,4% (0,4% no mês anterior e 0,3% em Maio de 2016)", compara o INE.
Inflação homóloga desacelera
A queda mensal dos preços levou a um abrandamento da taxa de variação homóloga que passou de 2% em Abril para 1,5% em Maio.
O INE explica que a contribuir para este abrandamento estiveram os preços dos transportes e dos restaurantes e hotéis, com variações de 1,1% e 4,9%, respectivamente. No mês anterior, os preços destes produtos tinham aumentado 4,6% e 5,7%.
"Note-se que os elevados crescimentos dos preços observados nestas classes em Abril refletiram sobretudo o efeito associado ao feriado móvel da Páscoa, que ocorreu nesse mês em 2017 enquanto no ano anterior tinha ocorrido em Março", justifica o INE.
Em sentido oposto, assinalam-se os aumentos das taxas de variação homóloga das classes dos bens e serviços diversos e dos acessórios, equipamento doméstico e manutenção corrente da habitação, com variações de 1,1% e -0,2%, respectivamente. Estas variações comparam com um crescimento de 0,4% e uma queda de 0,5% no mês anterior.
Este abrandamento acabou por afectar a evolução da taxa de variação média dos últimos 12 meses, que passou de 1,1% em Abril para 1% em Maio.
(Notícia em actualização)
A explicar a redução mensal de preços está o recuo nos preços dos transportes, de 2,4%. Esta variação negativa difere da que foi registada no mês anterior (quando registou um crescimento de 2,3%) bem como no mesmo mês do ano anterior (em Maio de 2016 a variação mensal de preços foi de 1%).
Por outro lado, os preços que deram o maior contributo positivo para a taxa de variação mensal foram os dos produtos alimentares e bebidas não alcoólicas, "com uma variação mensal de 0,4% (0,4% no mês anterior e 0,3% em Maio de 2016)", compara o INE.
Inflação homóloga desacelera
A queda mensal dos preços levou a um abrandamento da taxa de variação homóloga que passou de 2% em Abril para 1,5% em Maio.
O INE explica que a contribuir para este abrandamento estiveram os preços dos transportes e dos restaurantes e hotéis, com variações de 1,1% e 4,9%, respectivamente. No mês anterior, os preços destes produtos tinham aumentado 4,6% e 5,7%.
"Note-se que os elevados crescimentos dos preços observados nestas classes em Abril refletiram sobretudo o efeito associado ao feriado móvel da Páscoa, que ocorreu nesse mês em 2017 enquanto no ano anterior tinha ocorrido em Março", justifica o INE.
Em sentido oposto, assinalam-se os aumentos das taxas de variação homóloga das classes dos bens e serviços diversos e dos acessórios, equipamento doméstico e manutenção corrente da habitação, com variações de 1,1% e -0,2%, respectivamente. Estas variações comparam com um crescimento de 0,4% e uma queda de 0,5% no mês anterior.
Este abrandamento acabou por afectar a evolução da taxa de variação média dos últimos 12 meses, que passou de 1,1% em Abril para 1% em Maio.
(Notícia em actualização)