Notícia
INE revê em baixa inflação para 0,4% em maio
A inflação travou ainda mais em maio do que indicava a estimativa rápida. As rendas subiram 3,1% nesse mesmo mês.
Os preços no consumidor subiram 0,4% em maio deste ano, divulgou esta sexta-feira, 14 de junho, o Instituto Nacional de Estatística (INE), o que representa uma revisão em baixa face à estimativa rápida (0,5%). A inflação está em mínimos de abril do ano passado (0,4%).
Excluindo os produtos energéticos e produtos alimentares não transformados - cujo preço é historicamente mais volátil pela maior exposição a choques temporários -, a inflação subjacente fixou-se nos 0,5% em maio, menos do que os 0,8% registados em abril. As variações são em termos homólogos.
Este foi um mês em que os preços dos combustíveis não subiram, em termos homólogos. "O agregado relativo aos produtos alimentares não transformados registou uma variação homóloga de 0,4% em maio (0,2% em abril), enquanto a taxa referente aos produtos energéticos foi nula (1,1% no mês anterior)", esclarece o INE.
Nas restantes categorias, as comunicações e os restaurantes e hotéis viram os preços descer 3,4% e 0,1%, respetivamente. Já os acessórios, equipamento doméstico e manutenção corrente da habitação assim como os produtos alimentares e bebidas não alcoólicas registaram as maiores subidas.
A variação média dos últimos doze meses fixou-se em 1%, taxa idêntica à registada no mês anterior. No caso da inflação subjacente fixou-se em 0,7%, também igual ao mês anterior.
O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) - o indicador que o Eurostat usa para comparar os países europeus - registou uma variação homóloga de 0,3% em maio, abaixo dos 0,9% em abril. O Governo previu no Orçamento do Estado para 2019 uma variação de 1,4% para o IHCP português este ano.
Rendas sobem 3,1% com Lisboa na frente
As rendas de habitação por metro quadrado subiram 3,1% em maio, face ao mesmo mês do ano anterior. "Todas as regiões apresentaram variações homólogas positivas das rendas de habitação, tendo Lisboa registado o aumento mais intenso (3,8%)", assinala o gabinete de estatísticas.
Uma comparação mensal mostra uma subida, em média, de 0,3% em maio, 0,1 pontos percentuais acima do valor registado em abril. Nesta ótica, Lisboa e Açores destacam-se, mas todas as regiões registaram variações positivas.
Excluindo os produtos energéticos e produtos alimentares não transformados - cujo preço é historicamente mais volátil pela maior exposição a choques temporários -, a inflação subjacente fixou-se nos 0,5% em maio, menos do que os 0,8% registados em abril. As variações são em termos homólogos.
Nas restantes categorias, as comunicações e os restaurantes e hotéis viram os preços descer 3,4% e 0,1%, respetivamente. Já os acessórios, equipamento doméstico e manutenção corrente da habitação assim como os produtos alimentares e bebidas não alcoólicas registaram as maiores subidas.
A variação média dos últimos doze meses fixou-se em 1%, taxa idêntica à registada no mês anterior. No caso da inflação subjacente fixou-se em 0,7%, também igual ao mês anterior.
O Índice Harmonizado de Preços no Consumidor (IHPC) - o indicador que o Eurostat usa para comparar os países europeus - registou uma variação homóloga de 0,3% em maio, abaixo dos 0,9% em abril. O Governo previu no Orçamento do Estado para 2019 uma variação de 1,4% para o IHCP português este ano.
Rendas sobem 3,1% com Lisboa na frente
As rendas de habitação por metro quadrado subiram 3,1% em maio, face ao mesmo mês do ano anterior. "Todas as regiões apresentaram variações homólogas positivas das rendas de habitação, tendo Lisboa registado o aumento mais intenso (3,8%)", assinala o gabinete de estatísticas.
Uma comparação mensal mostra uma subida, em média, de 0,3% em maio, 0,1 pontos percentuais acima do valor registado em abril. Nesta ótica, Lisboa e Açores destacam-se, mas todas as regiões registaram variações positivas.