Notícia
Índice de confiança do ISEG continua a subir em Junho
O índice de confiança do ISEG que procura antecipar a evolução da actividade económica em Portugal retomou a trajectória de retoma nos primeiros meses do ano.
O índice mensal de confiança quanto à evolução da economia no próximo trimestre do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) continuou a subir em Junho. As respostas dos 16 professores da escola revelaram, no entanto, menor consenso do que no mês anterior, o que acontece no arranque de ano marcado por elevada incerteza.
"O índice de confiança do ISEG apurado para Junho e relativo à evolução da actividade económica portuguesa no curto prazo foi de 33,2, o que corresponde a uma subida do índice de confiança do Painel na evolução da conjuntura face ao valor do índice apurado no mês de Maio, que foi de 32,9", lê-se na nota de síntese dos resultados, que acrescenta que, face a Maio, "aumentou o consenso dos membros do Painel relativamente à evolução económica" para os próximos meses.
O índice de confiança do ISEG é produzido há mais de uma década. Neste período, as expectativas sobre o desempenho económico de Portugal caíram a pique desde meados de 2007, quanto atingiu um máximo de 51,8 pontos.
Depois de uma recuperação de pouco fôlego em 2009 e 2010, o índice voltou a entrar numa trajectória profundamente negativa, que só foi travada em 2013, quando bateu nos 29 pontos. A subida que se seguiu acabou, contudo, por ter pouca expressão e foi sobretudo de curta duração, ficando a confiança na economia portuguesa estagnada a partir do segundo semestre de 2015.
Desde meados de 2016 registou uma ligeira melhoria, que foi interrompida por uma estabilização na transição de 2016 para 2017, e que entretanto foi retomada. O índice está agora em máximos de 2012.
"O índice de confiança do ISEG apurado para Junho e relativo à evolução da actividade económica portuguesa no curto prazo foi de 33,2, o que corresponde a uma subida do índice de confiança do Painel na evolução da conjuntura face ao valor do índice apurado no mês de Maio, que foi de 32,9", lê-se na nota de síntese dos resultados, que acrescenta que, face a Maio, "aumentou o consenso dos membros do Painel relativamente à evolução económica" para os próximos meses.
Depois de uma recuperação de pouco fôlego em 2009 e 2010, o índice voltou a entrar numa trajectória profundamente negativa, que só foi travada em 2013, quando bateu nos 29 pontos. A subida que se seguiu acabou, contudo, por ter pouca expressão e foi sobretudo de curta duração, ficando a confiança na economia portuguesa estagnada a partir do segundo semestre de 2015.
Desde meados de 2016 registou uma ligeira melhoria, que foi interrompida por uma estabilização na transição de 2016 para 2017, e que entretanto foi retomada. O índice está agora em máximos de 2012.