Notícia
Confiança na economia atinge valor mais alto desde 2012
As expectativas sobre a evolução da economia portuguesa pouco subiram na recta final do ano, mas isso foi suficiente para que se atingisse o valor mais alto desde meados de 2012.
A confiança no desempenho da economia no curto prazo manteve-se bastante baixa ao longo de todo o ano de 2016. Ainda assim, as subidas marginais registadas nos últimos meses do ano permitiram que o índice de confiança do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) atingisse aquele que é o valor mais elevado desde meados de 2012.
Segundo os dados avançados pelo instituto ao Negócios, este índice – que mede as expectativas sobre a economia portuguesa no curto prazo – situou-se em 31,4 pontos em Dezembro, o que representa uma subida de 0,1 pontos, idêntica à verificada nos três meses anteriores.
As expectativas sobre o desempenho económico de Portugal caíram a pique desde meados de 2007. Depois de uma recuperação de pouco fôlego em 2009 e 2010, o índice voltou a entrar numa trajectória profundamente negativa, que só foi travada em 2013. A subida que se seguiu acabou, contudo, por ter pouca expressão e sobretudo foi de curta duração, ficando a confiança na economia portuguesa estagnada a partir do segundo semestre de 2015.
Este indicador é calculado a partir da avaliação efectuada por 16 economistas, "com base em informação quantitativa e qualitativa previamente recolhida e que inclui os apuramentos de um inquérito realizado mensalmente a todos os docentes do ISEG", explica esta escola.
O valor deste índice de confiança corresponde à média dos pontos atribuídos por cada membro do painel. Segundo avança o ISEG, o grau de consenso entre os 16 economistas não sofreu alterações face ao mês anterior.
Segundo os dados avançados pelo instituto ao Negócios, este índice – que mede as expectativas sobre a economia portuguesa no curto prazo – situou-se em 31,4 pontos em Dezembro, o que representa uma subida de 0,1 pontos, idêntica à verificada nos três meses anteriores.
Este indicador é calculado a partir da avaliação efectuada por 16 economistas, "com base em informação quantitativa e qualitativa previamente recolhida e que inclui os apuramentos de um inquérito realizado mensalmente a todos os docentes do ISEG", explica esta escola.
O valor deste índice de confiança corresponde à média dos pontos atribuídos por cada membro do painel. Segundo avança o ISEG, o grau de consenso entre os 16 economistas não sofreu alterações face ao mês anterior.