Notícia
Indicadores do Banco de Portugal sinalizam aceleração do PIB no segundo trimestre
A atividade económica terá estabilizado em junho ao passo que o consumo privado acelerou, segundo os dados do Banco de Portugal. O segundo trimestre poderá registar uma aceleração.
O indicador do Banco de Portugal que mede o estado corrente da atividade económica no país estabilizou nos 2,2% em junho (2,2% em maio), após ter aumentado nos cinco meses anteriores de forma consecutiva, segundo a informação divulgada pelo banco central esta sexta-feira, 19 de julho. Olhando para o trimestre terminado em junho, os dados do BdP apontam para uma aceleração no segundo trimestre de 2019.
Já o indicador para o consumo privado acelerou pelo terceiro mês consecutivo de uma variação homóloga de 2,3% em maio para 2,4%, o maior ritmo de crescimento deste indicador em exatamente um ano.
Os indicadores medidos pelo banco central dão bons sinais para o PIB do segundo trimestre. O indicador da atividade económica aumentou 2,2% no trimestre terminado em junho ao passo que o indicador do consumo privado cresceu 2,3% na mesma ótica.
Ambos os indicadores estão acima da média do primeiro trimestre pelo que se pode antecipar uma aceleração do PIB, tal como prevê a Católica.
No primeiro trimestre, o PIB cresceu 1,8%, em termos homólogos, sendo que a meta do Governo é chegar ao final de um ano com um crescimento anual de 1,9%. O Instituto Nacional de Estatística (INE) deverá publicar os dados sobre o PIB do segundo trimestre no dia 14 de agosto com a divulgação da estimativa rápida.
Contudo, é preciso ter cautela na interpretação dos resultados. Os valores dos meses anteriores tendem a ser revistos "devido quer a revisões estatísticas da informação de base, quer devido à incorporação de nova informação", segundo o banco central.
Além disso, esta tendência dos indicadores do Banco de Portugal contrasta ligeiramente com a do indicador de atividade económica do INE. Em maio, a atividade económica abrandou para um crescimento de 1,9%, o que correspondeu ao quarto mês consecutivo de abrandamento e ao aumento da atividade mais lento desde outubro de 2016.
O indicador do banco central permite, através da agregação de vários indicadores de conjuntura, medir de forma rápida o estado corrente da atividade económica no país. Contudo, este indicador não se destina a refletir em cada momento a evolução do PIB da mesma forma que o indicador mensal de atividade económica do INE ou o próprio PIB publicado a cada trimestre.
Já o indicador para o consumo privado acelerou pelo terceiro mês consecutivo de uma variação homóloga de 2,3% em maio para 2,4%, o maior ritmo de crescimento deste indicador em exatamente um ano.
Ambos os indicadores estão acima da média do primeiro trimestre pelo que se pode antecipar uma aceleração do PIB, tal como prevê a Católica.
No primeiro trimestre, o PIB cresceu 1,8%, em termos homólogos, sendo que a meta do Governo é chegar ao final de um ano com um crescimento anual de 1,9%. O Instituto Nacional de Estatística (INE) deverá publicar os dados sobre o PIB do segundo trimestre no dia 14 de agosto com a divulgação da estimativa rápida.
Contudo, é preciso ter cautela na interpretação dos resultados. Os valores dos meses anteriores tendem a ser revistos "devido quer a revisões estatísticas da informação de base, quer devido à incorporação de nova informação", segundo o banco central.
Além disso, esta tendência dos indicadores do Banco de Portugal contrasta ligeiramente com a do indicador de atividade económica do INE. Em maio, a atividade económica abrandou para um crescimento de 1,9%, o que correspondeu ao quarto mês consecutivo de abrandamento e ao aumento da atividade mais lento desde outubro de 2016.
O indicador do banco central permite, através da agregação de vários indicadores de conjuntura, medir de forma rápida o estado corrente da atividade económica no país. Contudo, este indicador não se destina a refletir em cada momento a evolução do PIB da mesma forma que o indicador mensal de atividade económica do INE ou o próprio PIB publicado a cada trimestre.