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Esta pandemia não é para previsões económicas

Mesmo dentro dos cenários centrais há disparidades enormes entre as previsões, que variam entre uma recessão de 2% e o crescimento de 6,5%. O ritmo do programa de vacinação, o gradualismo do desconfinamento e a recuperação do turismo são fatores a considerar no totoloto das previsões para 2021. Vejamos então as linhas com que nos vamos coser ou descoser neste segundo ano pandémico, sabendo que prognósticos... só mesmo no final da pandemia.

O segundo confinamento geral vai provocar uma forte recessão no primeiro trimestre deste ano. A forma como for levantado e o controlo da pandemia serão determinantes para a evolução da economia.
O segundo confinamento geral vai provocar uma forte recessão no primeiro trimestre deste ano. A forma como for levantado e o controlo da pandemia serão determinantes para a evolução da economia. Vítor Sousa
22 de Fevereiro de 2021 às 10:00
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Se as previsões para a economia assentam todos os anos em suposições , estatísticas sofisticadas e intervalos percentuais, o mesmo exercício feito em plena pandemia transforma-se numa espécie de totoloto. É por isso que, para o ano de 2021, a Universidade Católica aposta numa recessão do PIB de 2%, a OCDE e o Banco de Portugal confiam num crescimento de 1,7% e 3,9%, enquanto o FMI arrisca uma expansão ao ritmo de algumas economias

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