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Deputado estadual lusodescendente quer Portugal a atrair mais empresas americanas
Em entrevista ao Negócios e à Antena 1, Tony Cabral defende que os esforços para atrair empresas norte-americanas para Portugal "não tem sido necessariamente" os desejados e que o número de empresas que vêm para a Europa, via Portugal "poderia ser muito maior", sobretudo na banca.
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O deputado estadual Tony Cabral, que cumpre o 17.º mandato na Câmara dos Representantes de Massachusetts, defende que é preciso desenvolver mais os contactos empresariais com os Estados Unidos para que Portugal possa ser um "ponto de entrada" de empresas norte-americanas na Europa.
"Portugal podia ter muito mais acesso a essa entrada na Europa de companhias americanas", argumenta, em entrevista ao Negócios e à Antena 1.
Para Tony Cabral, esse contacto necessário para atrair empresas norte-americanas para Portugal "não tem sido necessariamente" como desejado. E entende que o número de empresas norte-americanas que vêm para a Europa, via Portugal "poderia ser muito maior", sobretudo no ramo financeiro.
Tony Cabral considera que "há governos que têm feito melhor trabalho do que outros" em Portugal, mas sublinha que é importante que esse contacto entre as duas partes seja "uma constante".
"Quando muda o Governo, às vezes essas relações - esses contactos - não continuam como devem continuar e uns governos fazem um melhor trabalho do que outros nesse sentido. Não quero mencionar governos específicos, mas pessoalmente tenho tido essa experiência e às vezes há uma falta de follow-up. Fala-se muito e às vezes não há continuidade", refere.
"Portugal podia ter muito mais acesso a essa entrada na Europa de companhias americanas", argumenta, em entrevista ao Negócios e à Antena 1.
Tony Cabral considera que "há governos que têm feito melhor trabalho do que outros" em Portugal, mas sublinha que é importante que esse contacto entre as duas partes seja "uma constante".
"Quando muda o Governo, às vezes essas relações - esses contactos - não continuam como devem continuar e uns governos fazem um melhor trabalho do que outros nesse sentido. Não quero mencionar governos específicos, mas pessoalmente tenho tido essa experiência e às vezes há uma falta de follow-up. Fala-se muito e às vezes não há continuidade", refere.