Notícia
Trabalhadoras-mães entre o paternalismo e a miragem da igualdade
Primeiras regras para proibir o trabalho após o parto e a criação de creches nas empresas surgem em 1891. Nos dias de hoje, a lei é menos paternalista, avançada, mas falta cumpri-la.
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Quando, em 1927, a lei veio exigir que as grávidas fossem poupadas a trabalho que ameaçasse a sua integridade física e que as quatro semanas de descanso após o parto não dessem lugar a qualquer redução salarial, a Associação de Industriais não poupou críticas à pulsão protectora do Estado. É que, como as empresas não tinham condições de garantir qualquer uma das exigências,
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