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Olga Roriz: “Como será o corpo da nova geração?”

Quando tudo isto passar, talvez a saudade do corpo se manifeste, diz a coreógrafa Olga Roriz. Talvez a ausência forçada dê lugar a um corpo mais presente. Talvez se possa dançar de novo e em todos os palcos. Em 2022, a companhia vai estrear o espectáculo “Insónia”, terá uma peça no Louvre, irá celebrar Saramago e vai preparar uma nova criação com os reclusos do estabelecimento prisional do Linhó. A sua dança não pára.
Lúcia Crespo e Estelle Valente - Fotografia 14 de Janeiro de 2022 às 11:00

Quando tudo isto passar, talvez a saudade do corpo se manifeste, diz a coreógrafa e bailarina Olga Roriz. Talvez a ausência forçada dê lugar a um corpo mais presente. Quando tudo isto passar, talvez se possa dançar de novo e em todos os palcos. "Insónia", o novo espetáculo da sua companhia, tinha estreia marcada no CCB. A pandemia adiou este encontro de corpos, reagendado para maio no Teatro Camões. "Insónia" é uma reivindicação do lugar do corpo - da sua energia e da sua fragilidade. E porque o tempo não pára, no dia 14 de fevereiro, Olga Roriz exibe no Louvre a peça "Pas d’ Agitation", durante a Saison France-Portugal. A coreógrafa foi também convidada pela Companhia Nacional de Bailado para celebrar o centenário de José Saramago, e vai preparar uma nova criação com os reclusos do estabelecimento prisional do Linhó. A peça chama-se "A minha estória não é igual à tua" e estreia em julho na Fundação Calouste Gulbenkian.

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