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Lloyd Cole: “As obras de arte não têm de ser ‘sobre’ nada”

“As obras de arte existem, não têm de ser ‘sobre’ nada, e as pessoas podem admirá-las e encontrar sentido nelas, se quiserem... Eu estou firmemente no campo da morte do autor”, diz o cantor e compositor Lloyd Cole, que conclui amanhã à noite em Loulé a sua digressão a solo no nosso país.
Jorge Pereirinha Pires e Sérgio Lemos - Fotografia 03 de Maio de 2024 às 11:00

Nascido no último dia de janeiro de 1961 em Buxton, no Derbyshire, Lloyd Cole foi estudar Direito em Londres, mas depois cursou Filosofia em Glasgow, onde conheceu os restantes membros da sua banda. Após se tornar conhecido com os Commotions, não tardaria a cruzar o Atlântico e a fixar-se em Nova Iorque no final dos anos 1980. Por lá obteve sucesso como estrela pop e rosto para anúncios, mas em breve se enfadou disso e da grande cidade. Vive há mais de duas décadas numa pacata localidade do Massachussetts, a curta distância de uma vibrante comunidade portuguesa que ele conhece bem. Joga golfe quando pode, e o seu discurso é pontuado por diversas figuras extramusicais, como Roland Barthes, Oscar Wilde, Umberto Eco; e musicais, como David Bowie, ou os The Mekons. Conclui amanhã à noite em Loulé a sua digressão a solo no nosso país.


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