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Diogo Infante: Incomoda-me que as pessoas se sintam tão incomodadas mas que façam tão pouco

Tempo, falou-se de tempo. Da "Ode Marítima". Da viagem no tempo. Do tempo da urbe. Do tempo dos outros. Do tempo dele. Dos seus ciclos. Este ano fecha-se um. O dos 25 anos de tarimba profissional. Mas, cinco anos antes, Diogo Infante já tinha pisado os palcos como amador, num teatrinho minúsculo em Faro. Foi no Teatro Lethes, miniatura do São Carlos. Em Maio, o actor regressa à casa com nome de rio mágico que apagava memórias. E leva consigo as palavras de Álvaro de Campos. Antes, de 5 a 16 de Março, a "Ode Marítima", com direcção cénica de Natália Luiza, vai estar no São Luiz, em Lisboa. No final do ano, Diogo Infante voltará ao Teatro Nacional D. Maria II com Cyrano de Bergerac. "Os clássicos tratam da essência humana e essa não muda. Nós havemos de morrer e os seus textos vão perdurar". O tempo não é nosso, o tempo é deles, dos clássicos.

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Se considerarmos que a "Ode Marítima" é uma viagem profunda ao interior de um homem e uma tentativa desesperada, diria eu, de sentir tudo de todas as maneiras, então é possível fazer um paralelismo com aquilo que estamos a viver. Estamos um pouco aturdidos e temos uma enorme necessidade de sentir ou de, pelo menos, expressar sentimentos com os quais não sabemos lidar.

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