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HONDA CR-V 1.6 i-DTEC - Novo Diesel e tracção 4x2

A nova motorização Diesel 1.6 i-DTEC da Honda, estreada no início do ano no Civic, vai passar a equipar também o CR-V, o utilitário-desportivo da marca japonesa, em complemento ao bloco 2.2 Diesel.

05 de Outubro de 2013 às 10:03
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€29.900


Honda CR-V 1.6 i-DTEC 2WD

 

Motor: 4 cilindros em linha, 16 válvulas, dianteiro transversal, alumínio, injecção directa, turbo, geometria variável, com sistema 'start/stop'
Cilindrada: 1.597cc
Potência máx.: 120cv às 4.000rpm
Binário máx.: 300Nm às 2.000rpm
Velocidade máxima: 182km/h
Aceleração 0-100km/h: 11,2 segundos
Transmissão: manual de 6 velocidades
Tracção: dianteira
Consumo médio: 4,5 litros/100km
Consumo urbano: 4,8 litros/100km
Consumo extra-urbano: 4,3 litros/100km
Emissões CO2: 119g/km
Segurança: Euro NCAP 5 estrelas

 


A nova motorização Diesel 1.6 i-DTEC da Honda, estreada no início do ano no Civic, vai passar a equipar também o CR-V, o utilitário-desportivo da marca japonesa, em complemento ao bloco 2.2 Diesel.


Disponível apenas com duas rodas motrizes e transmissão manual de seis velocidades, o novo Honda CR-V 1.6 Diesel vai estar à venda, a partir do fim-de-semana de 26 de Outubro, com três níveis de equipamento - Comfort, Elegance e Lifestyle. Os preços são atractivos e variam entre os 29.900 e os 36.600 euros. A versão Elegance custa 33.100 euros.


De série, vem equipado com jantes de liga leve de 17 polegadas, ar condicionado automático bizona, volante multifunções, estofos em tecido, ecrã multifunções inteligente, USB, sistema de ajuda ao arranque em subida e controlo de estabilidade do veículo e atrelado.


Os níveis superiores Elegance e Lisfestyle adicionam ainda, entre outros equipamentos de apoio à condução, a câmara de estacionamento traseira, os sensores de estacionamento, os sensores de luz e chuva, os faróis de nevoeiro, os faróis bixénon, o sistema de suporte de máximos e as luzes de curva activas. Todas estas versões podem receber, em opção (1.200 euros), o sistema de navegação SD, ou, no caso da Lifestyle, o HDD Navi, uma versão mais evoluída do mesmo sistema.


A diferença de preços entre o CR-V equipado com o novo 1.6 Diesel e o motor 2.2 Diesel é de cerca de 13.000 euros menos.


Nova geração de motores
O novo 1.6 i-DTEC pertence à geração de motores Earth Dreams Technology da Honda, mais potentes e eficientes.


O bloco 1.6 debita 120cv de potência e oferece um binário de 300Nm. Consome apenas 4,5 litros em ciclo combinado, equivalentes a 119g/km de CO2. Em comparação ao 2.2, é mais leve 47 quilos e tem menos 30cv de potência e 50Nm de binário.


As molas, os amortecedores e outros parâmetros dinâmicos no chassis, como a posição do motor no berço, foram revistos para se adaptarem à nova repartição de pesos do veículo e no final ganhar 116 quilos em relação ao CR-V com o bloco 2.2, segundo a Honda.


O novo bloco beneficia ainda de uma redução da fricção mecânica da ordem dos 40%, de um turbocompressor de geometria variável e de um sistema de injecção de alta pressão.


A tecnologia está igualmente presente no posto de condução para ajudar a consumir menos. A iluminação do conta-quilómetros, por exemplo, passa a verde segundo a condução mais ecológica, e um botão "Eco" à esquerda do volante, permite activar a paragem e o arranque automático do motor e indicar o momento ideal de mudança. São, como se compreende, apenas indicações a seguir para economizar combustível que ficam ao critério de cada condutor.


Mais moderno e robusto
Esteticamente, o novo CR-V 1.6 i-DTEC segue as linhas da quarta geração do modelo lançado o ano passado, que recebeu várias alterações, nomeadamente na dianteira, com uma grelha e um pára-choques mais modernos e robustos. Em relação ao antecessor, a altura da carroçaria diminuiu, o que confere ao modelo um ar mais esguio e dinâmico.


Do lado prático, o CR-V oferece cinco lugares e uma superfície plana para carga variável entre os 589 e os 1.669 litros. As costas dos bancos traseiros rebatem-se (60:40) a partir da bagageira em um só movimento.


Ao volante, o CR-V 1.6 Diesel mostra um comportamento suave em estrada e os ajustes ao nível do chassis privilegiam a agilidade e a estabilidade, mesmo a velocidades mais altas. Por seu lado, travões e suspensão revelam-se perfeitamente eficazes e adequados à nova configuração do CR-V. O conforto em andamento é bom e só é perturbado pela sonoridade do motor nos meios urbanos.

 


Negócios em Praga, a convite da Honda Portugal



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