Notícia
Escrever nas estrelas
Johannes Kepler terá sido o último a conciliar a observação dos corpos celestes com a crença na astrologia, numa altura em que muitas ciências estavam agrupadas num saber mais vasto e não tão espartilhado. Agora é colocada no mercado, pela Montblanc, uma caneta dedicada a ele e à forma como acabou por escrever nas estrelas.
Johannes Kepler, tal como Ptolomeu, olhava para a astronomia e para a astrologia como verdadeiras irmãs: tinham o mesmo interesse e valor. Mas ele foi o último herdeiro desta tradição. Kepler terá sido o último astrónomo ocidental a acreditar na astrologia. Depois dele, separaram-se as águas, algo que, por certo, o teria transtornado muito mais do que as disputas religiosas que ensombravam os seus dias. Kepler costumava ser contratado como "mathematicus", um termo que englobava a matemática, a astronomia e a astrologia.
Em "Harmonices Mundi", que escreveu em 1619, e demorou 20 anos a produzir, Kepler dissertava sobre a astrologia, geometria, aritmética, música e astronomia. Tudo tinha que ver com a própria forma como se colocava no mundo. Em 1610, publicara "Tertium Intervens" ou "O terceiro homem no meio", onde definia a sua posição perante a controvérsia do cruzamento entre a astronomia e a astrologia. E avisava que atirar a astrologia para fora do sistema seria uma forma de maltratar a sua profissão. Na altura, ele era o matemático imperial da corte de Rudolf II de Praga, lugar a que tinha ascendido depois da morte do astrónomo real.
Nascido a 27 de Dezembro de 1571 (faleceu em 1630), Kepler era alemão e foi uma figura cimeira da revolução científica do século XVII, e as suas leis sobre o movimento dos planetas foram os pilares da teoria da gravidade de Isaac Newton. Também trabalhou na área da óptica, e teve importância nas descobertas telescópicas do seu contemporâneo Galileo Galilei. Era também um fruto de uma era onde havia uma forte divisão entre a astronomia e a física, e onde imperava a convicção religiosa de que Deus criara o mundo de acordo com um plano. Kepler, por isso, designava a sua "nova astronomia" como "física celestial". Durante quase três décadas, de 1595 a 1624, produziu calendários, onde fazia previsões sobre o que se iria passar, baseado nas suas observações dos planetas e estrelas.
Kepler é central para entendermos melhor algumas das evoluções da história europeia nos capítulos da astronomia. E da física. Ou da astrologia. Essa é a razão para a edição de uma caneta dedicada a ele, que tem a assinatura da Montblanc. Em homenagem a um pioneiro que inspirou gerações de cientistas depois dele, de Newton a Einstein, a Montblanc avança com a edição limitada "Johannes Kepler". Criada pela Montblanc Maison Artisan Atelier, cada uma dessas canetas ilustra a dedicação de Kepler na sua busca dos limites do Universo, tomando como inspiração de design muitos dos trabalhos inovadores que ele escreveu durante sua vida.
A Homenagem a Johannes Kepler Edição Limitada 39 inspira-se numa ilustração do seu livro "De Stella Nova in Pede Serpentarii", que indicou a localização da Supernova 1604 no pé da constelação Ophiuchus. A silhueta incomum do instrumento de escrita, em ouro branco sólido, recorda o telescópio Kepler, desenvolvido para observar os céus com maior ampliação do que o telescópio Galileu existente. O ouro branco do topo da tampa, o cone e os encaixes contrastam com o azul profundo da resina da tampa e do corpo, elegantemente ajustados com os diamantes cintilantes, para evocar um céu nocturno.
Usando a gravura de mão Over Lacquering, uma técnica especial usada pela primeira vez pela Montblanc, as gravuras tridimensionais intrincadas da mão sob a laca, descrevem as constelações de Ophiuchus e de Sagittarius, que Kepler estudou no seu "De Stella Nova". A bússola de desenho usada por Kepler inspirou o design distintivo do clipe, que é adornado com uma safira de corte de princesa. A inspiração para a gravura no cone do instrumento da escrita é o movimento elíptico de Marte, que Kepler descreveu no seu "Astronomia Nova", quando uma outra gravura inspirada pelo modelo do astrónomo do sistema solar descrito no "Mysterium Cosmographicum", decora o fundo do cone. A descoberta descrita por Kepler em "De Stella Nova", da conjunção de Saturno, Júpiter e a Supernova é imortalizada no aparo de ouro, revestido a ródio, com uma safira azul preciosa na ponta. A inspiração para a gravura na parte dianteira é a descrição de Kepler da atracção gravitacional do Sol nos outros planetas.
Os três anéis do topo da tampa desta edição limitada, um conjunto com um delicado de diamantes, simbolizam as Três Leis de Kepler do movimento planetário. Coroando o instrumento de escrita, uma opala de cor única no topo da tampa traz à mente a Supernova descrita pela primeira vez no seu tratado, em que Kepler prova a variabilidade do universo. A Johannes Kepler High Artistry Edição Limitada 9 homenageia o ano 1609, quando Kepler publicou pela primeira vez "De Stella Nova", considerado como um dos maiores livros sobre astronomia. As constelações Ophiuchus e Sagittarius são recriadas com uma camada especial de dupla cor de ouro, contrastando com a resina azul profundo em baixo. O mapa intrincado da constelação é pontuado por diamantes brancos que representam as estrelas brilhantes no céu e outras pedras coloridas que brilham como planetas. Inspirados pelo modelo de órbitas do seu "Mysterium Cosmographicum", um generoso lápis-lazuli, em forma de globo, fica sobre a tampa cercada por uma estrutura escultural feita de três fileiras de diamantes.
A parte dianteira do aparo é gravada com um desenho delicado da "gravidade" do "Astronomia Nova" de Kepler, evocando o solstício de Inverno de 1600, quando Kepler estava em Praga com outro astrónomo lendário, Tycho Brahe, o corpo apresenta uma representação do céu que eles observaram, definido com diamantes deslumbrantes como estrelas. Obras de arte para homenagear a grande escrita.
Em "Harmonices Mundi", que escreveu em 1619, e demorou 20 anos a produzir, Kepler dissertava sobre a astrologia, geometria, aritmética, música e astronomia. Tudo tinha que ver com a própria forma como se colocava no mundo. Em 1610, publicara "Tertium Intervens" ou "O terceiro homem no meio", onde definia a sua posição perante a controvérsia do cruzamento entre a astronomia e a astrologia. E avisava que atirar a astrologia para fora do sistema seria uma forma de maltratar a sua profissão. Na altura, ele era o matemático imperial da corte de Rudolf II de Praga, lugar a que tinha ascendido depois da morte do astrónomo real.
Kepler é central para entendermos melhor algumas das evoluções da história europeia nos capítulos da astronomia. E da física. Ou da astrologia. Essa é a razão para a edição de uma caneta dedicada a ele, que tem a assinatura da Montblanc. Em homenagem a um pioneiro que inspirou gerações de cientistas depois dele, de Newton a Einstein, a Montblanc avança com a edição limitada "Johannes Kepler". Criada pela Montblanc Maison Artisan Atelier, cada uma dessas canetas ilustra a dedicação de Kepler na sua busca dos limites do Universo, tomando como inspiração de design muitos dos trabalhos inovadores que ele escreveu durante sua vida.
A Homenagem a Johannes Kepler Edição Limitada 39 inspira-se numa ilustração do seu livro "De Stella Nova in Pede Serpentarii", que indicou a localização da Supernova 1604 no pé da constelação Ophiuchus. A silhueta incomum do instrumento de escrita, em ouro branco sólido, recorda o telescópio Kepler, desenvolvido para observar os céus com maior ampliação do que o telescópio Galileu existente. O ouro branco do topo da tampa, o cone e os encaixes contrastam com o azul profundo da resina da tampa e do corpo, elegantemente ajustados com os diamantes cintilantes, para evocar um céu nocturno.
Usando a gravura de mão Over Lacquering, uma técnica especial usada pela primeira vez pela Montblanc, as gravuras tridimensionais intrincadas da mão sob a laca, descrevem as constelações de Ophiuchus e de Sagittarius, que Kepler estudou no seu "De Stella Nova". A bússola de desenho usada por Kepler inspirou o design distintivo do clipe, que é adornado com uma safira de corte de princesa. A inspiração para a gravura no cone do instrumento da escrita é o movimento elíptico de Marte, que Kepler descreveu no seu "Astronomia Nova", quando uma outra gravura inspirada pelo modelo do astrónomo do sistema solar descrito no "Mysterium Cosmographicum", decora o fundo do cone. A descoberta descrita por Kepler em "De Stella Nova", da conjunção de Saturno, Júpiter e a Supernova é imortalizada no aparo de ouro, revestido a ródio, com uma safira azul preciosa na ponta. A inspiração para a gravura na parte dianteira é a descrição de Kepler da atracção gravitacional do Sol nos outros planetas.
Os três anéis do topo da tampa desta edição limitada, um conjunto com um delicado de diamantes, simbolizam as Três Leis de Kepler do movimento planetário. Coroando o instrumento de escrita, uma opala de cor única no topo da tampa traz à mente a Supernova descrita pela primeira vez no seu tratado, em que Kepler prova a variabilidade do universo. A Johannes Kepler High Artistry Edição Limitada 9 homenageia o ano 1609, quando Kepler publicou pela primeira vez "De Stella Nova", considerado como um dos maiores livros sobre astronomia. As constelações Ophiuchus e Sagittarius são recriadas com uma camada especial de dupla cor de ouro, contrastando com a resina azul profundo em baixo. O mapa intrincado da constelação é pontuado por diamantes brancos que representam as estrelas brilhantes no céu e outras pedras coloridas que brilham como planetas. Inspirados pelo modelo de órbitas do seu "Mysterium Cosmographicum", um generoso lápis-lazuli, em forma de globo, fica sobre a tampa cercada por uma estrutura escultural feita de três fileiras de diamantes.
A parte dianteira do aparo é gravada com um desenho delicado da "gravidade" do "Astronomia Nova" de Kepler, evocando o solstício de Inverno de 1600, quando Kepler estava em Praga com outro astrónomo lendário, Tycho Brahe, o corpo apresenta uma representação do céu que eles observaram, definido com diamantes deslumbrantes como estrelas. Obras de arte para homenagear a grande escrita.