Notícia
Ano do Galo: o relógio do fogo divino
O Ano Novo Chinês chegou com toda a força e continua a ser uma fonte de inspiração para muitas marcas relojoeiras que olham com especial atenção para o mercado asiático. Comemorando a chegada do Galo de Fogo, a Jaquet Droz apresenta um relógio extremamente atraente.
Estamos, desde 28 de Janeiro, no Ano Novo Chinês, em vigor até 15 de Fevereiro de 2018. Não é um signo qualquer: é o Galo de Fogo, o que geralmente significa a possibilidade de conflitos. É um ano poderoso, sem espaço para indecisões, quando se tem objectivos firmes. É um sinal destes tempos. Quem faz previsões diz que o Galo de Fogo trará uma energia destemida que ajudará a não ter medo de mudança. Cheio de oportunidades e novas ideias, o ano de 2017 promete ser repleto de escolhas decisivas.
O Galo tem a característica de ser impulsivo, pelo que é preciso ter cuidado para não se tomar decisões precipitadas. É preciso pensar antes de fazer e optar pelo caminho mais aconselhável. Como se sabe, o Ano Novo Chinês inicia-se com a Lua Nova no primeiro dia do novo ano e termina na Lua Cheia, 15 dias depois. O calendário chinês baseia-se numa combinação de movimentos lunares e solares. O ciclo lunar dura 29 a 30 dias. A fim de acertar com o calendário solar, o calendário chinês faz a inserção de um mês extra a cada poucos anos (sete anos a cada ciclo de 19). O que equivale a adicionar um dia extra no ano bissexto do calendário gregoriano. Assim, o Ano Novo chinês surge numa data diferente em cada ano.
As comemorações do novo ano costumam ser muito especiais. Normalmente, as celebrações são feitas em família, funcionando como um momento de reencontro e de agradecimento. A celebração é tradicionalmente uma cerimónia religiosa dada em honra do Céu e da Terra, dos deuses da família e dos antepassados. Parentes falecidos são lembrados com muito respeito, porque eles foram responsáveis por lançar as bases para a fortuna e glória da família. Normalmente, no primeiro dia do novo ano, dá-se o acolhimento dos deuses dos céus e da terra. No segundo dia, os chineses relembram os seus antepassados e os deuses.
Como se sabe, o zodíaco chinês está representado por 12 animais: rato, boi, tigre, coelho, dragão, serpente, cavalo, carneiro, macaco, galo, cão e porco. Segundo diz a lenda, há uma lógica em tudo isto: os 12 animais disputavam a primazia no ciclo de anos no calendário. Por isso, os deuses chineses organizaram um concurso para determinar a sua ordem. Os animais foram todos alinhados na margem de um rio e foi-lhes dada a tarefa de chegarem à margem oposta. A sua ordem, no calendário, seria definida pela ordem em que os animais conseguissem alcançar o outro lado. Por exemplo, o gato perguntou como iria atravessar se tinha medo de água. Após a prova, o rato começou o primeiro ano, o boi o segundo ano e o porco no último ano. O gato terminou tarde demais para vencer em qualquer lugar no calendário e prometeu ser o inimigo do rato para sempre.
Toda esta simbologia atrai a indústria relojoeira desde há algum tempo. Por esta altura, algumas marcas costumam apresentar edições especiais sobre o Ano Novo chinês, com um piscar de olhos relevante a este mercado muito apetecível. É isso que sucede com a Jacquet Droz, que apresenta um belo tributo ao Galo de Fogo. Trata-se de um conjunto de quatro novos modelos, resultado da extraordinária colaboração com o seu Ateliers d'Art, para celebrar a histórica ligação entre a China e a marca célebre pelas suas duas estrelas. É algo que tem que ver com a sua história: desde a fundação, a Jaquet Droz nunca parou de viajar pelo mundo. Atravessando as cortes da Europa, a marca esteve entre as primeiras a conhecer o Reino Médio no século XVIII e a apresentar as suas criações à Cidade Proibida.
Este fascínio pela civilização oriental e chinesa influenciou profundamente a Jaquet Droz: as suas peças históricas, em exibição no interior da Cidade Proibida, testemunham os laços que unem a marca relojoeira e este país-continente, numa altura em que se celebra o ano do Galo de Fogo. Para esta ocasião, os artesãos do Ateliers d'Arts criaram dois novos modelos inspirados no icónico Petite Heure Minute, cada um disponível em duas versões. O Galo de Fogo é o décimo animal do Zodíaco Chinês e incorpora todas as forças positivas: virtude cívica, habilidades de combate, presença militar, coragem e um sentido de protecção, bem como a capacidade única de assinalar o nascer do Sol. Um exercício de beleza ao serviço de um novo ano.
O Galo tem a característica de ser impulsivo, pelo que é preciso ter cuidado para não se tomar decisões precipitadas. É preciso pensar antes de fazer e optar pelo caminho mais aconselhável. Como se sabe, o Ano Novo Chinês inicia-se com a Lua Nova no primeiro dia do novo ano e termina na Lua Cheia, 15 dias depois. O calendário chinês baseia-se numa combinação de movimentos lunares e solares. O ciclo lunar dura 29 a 30 dias. A fim de acertar com o calendário solar, o calendário chinês faz a inserção de um mês extra a cada poucos anos (sete anos a cada ciclo de 19). O que equivale a adicionar um dia extra no ano bissexto do calendário gregoriano. Assim, o Ano Novo chinês surge numa data diferente em cada ano.
As comemorações do novo ano costumam ser muito especiais. Normalmente, as celebrações são feitas em família, funcionando como um momento de reencontro e de agradecimento. A celebração é tradicionalmente uma cerimónia religiosa dada em honra do Céu e da Terra, dos deuses da família e dos antepassados. Parentes falecidos são lembrados com muito respeito, porque eles foram responsáveis por lançar as bases para a fortuna e glória da família. Normalmente, no primeiro dia do novo ano, dá-se o acolhimento dos deuses dos céus e da terra. No segundo dia, os chineses relembram os seus antepassados e os deuses.
Como se sabe, o zodíaco chinês está representado por 12 animais: rato, boi, tigre, coelho, dragão, serpente, cavalo, carneiro, macaco, galo, cão e porco. Segundo diz a lenda, há uma lógica em tudo isto: os 12 animais disputavam a primazia no ciclo de anos no calendário. Por isso, os deuses chineses organizaram um concurso para determinar a sua ordem. Os animais foram todos alinhados na margem de um rio e foi-lhes dada a tarefa de chegarem à margem oposta. A sua ordem, no calendário, seria definida pela ordem em que os animais conseguissem alcançar o outro lado. Por exemplo, o gato perguntou como iria atravessar se tinha medo de água. Após a prova, o rato começou o primeiro ano, o boi o segundo ano e o porco no último ano. O gato terminou tarde demais para vencer em qualquer lugar no calendário e prometeu ser o inimigo do rato para sempre.
Toda esta simbologia atrai a indústria relojoeira desde há algum tempo. Por esta altura, algumas marcas costumam apresentar edições especiais sobre o Ano Novo chinês, com um piscar de olhos relevante a este mercado muito apetecível. É isso que sucede com a Jacquet Droz, que apresenta um belo tributo ao Galo de Fogo. Trata-se de um conjunto de quatro novos modelos, resultado da extraordinária colaboração com o seu Ateliers d'Art, para celebrar a histórica ligação entre a China e a marca célebre pelas suas duas estrelas. É algo que tem que ver com a sua história: desde a fundação, a Jaquet Droz nunca parou de viajar pelo mundo. Atravessando as cortes da Europa, a marca esteve entre as primeiras a conhecer o Reino Médio no século XVIII e a apresentar as suas criações à Cidade Proibida.
Este fascínio pela civilização oriental e chinesa influenciou profundamente a Jaquet Droz: as suas peças históricas, em exibição no interior da Cidade Proibida, testemunham os laços que unem a marca relojoeira e este país-continente, numa altura em que se celebra o ano do Galo de Fogo. Para esta ocasião, os artesãos do Ateliers d'Arts criaram dois novos modelos inspirados no icónico Petite Heure Minute, cada um disponível em duas versões. O Galo de Fogo é o décimo animal do Zodíaco Chinês e incorpora todas as forças positivas: virtude cívica, habilidades de combate, presença militar, coragem e um sentido de protecção, bem como a capacidade única de assinalar o nascer do Sol. Um exercício de beleza ao serviço de um novo ano.