Notícia
2013: Do Céu ao Inferno. Do Inferno ao Purgatório
Portugal iniciou o ano com juros nos simbolicamente proibitivos 7%. Mas o apetite do mercado por activos com rendibilidades elevadas fez estreitar as taxas e permitiu fazer uma emissão a cinco anos em Janeiro e outra, em Maio, a 10 anos.
20 de Dezembro de 2013 às 14:15
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Os investidores, mesmo os mais cautelosos, acreditavam que a crise da dívida caminhava para a solução pelo que aproveitaram enquanto as taxas ainda estavam altas. Uma visão que continua válida para países como Espanha e Itália mas que, no caso português, sofreu um rombo com uma crise política que, vista de fora, veio do nada. A saída do respeitado Vítor Gaspar e o pedido de demissão do líder do partido que
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