Notícia
Terceira geração Cayenne: Ainda mais Porsche
Transmissão, plataforma, motor, chassis, sistema de travagem: a terceira geração do Porsche Cayenne muda muita coisa e para melhor, mesmo que visualmente esteja próximo do antecessor.
07 de Outubro de 2017 às 16:00
Características
187.985€
Porsche Cayenne Turbo
Motor: dianteiro longitudinal, gasolina, 8 cilindros em V, 32 válvulas, alumínio, injecção directa, turbo, intercooler, 'start/stop'.
Cilindrada: 3.996 cc.
Potência máxima: 550 cv das 5.750 rpm às 6.000 rpm.
Binário máximo: 770 Nm das 1.960 rpm às 4.500 rpm.
Velocidade máxima: 286 km/h.
Aceleração: 4,1s 0-100 km/h.
Tracção: total.
Transmissão: Tiptronic S de 8 velocidades.
Consumos homologados:
Lançamento: Final de 2017
As diferenças nunca parecem muitas num Porsche. É o que se passa com o novo Cayenne, o qual, no entanto, todos vão distinguir dos 770 mil já vendidos nas duas anteriores gerações, números que fazem do SUV lançado em 2002, o maior êxito de vendas da marca.
Anunciado para o fim do ano em Portugal, o Cayenne, que apresenta muitas heranças do recente Panamera, continua a contar com três versões: duas para os menos "exigentes", motorizadas por blocos V6, com 3.0 l e 340 cv para o Cayenne; e 440 cv para o S, um biturbo que usa o mesmo bloco com a cilindrada corrigida para 2.9 l; e no topo de gama, à distância, no mínimo, de mais de 65 mil euros, um V8 para o Cayenne Turbo, portentoso nos seus 550 cv para o binário de 770 Nm. Para todos, uma nova transmissão Tiptronic de 8 relações, que garante a velocidade máxima em sexta e reserva as duas outras para economia de consumo.
A este 'BI', o novo Cayenne acrescenta uma cura de emagrecimento que chega aos 65 quilos, valor conseguido à custa de uma construção que já recorre a 47 % de alumínio.
Vias traseiras alargadas, o que permite, pela primeira vez, o uso de pneus mais largos atrás, maior distância entre eixos, suspensão pneumática agora com três câmaras-de-ar (de série no Turbo), são outras das diferenças. Mas não é tudo: ainda falta o eixo traseiro direccional (uma opção) e a estreia dos modos de condução 'off-road' (areia, lama, pedras, gravilha) a tornar ainda mais eficaz a tracção integral que mantém a arquitectura e não precisa de 'redutoras'. O diferencial traseiro activo figura entre as opções.
A juntar ao pacote, uma palavra sobre travões, que podem ser cerâmicos, mas também revestidos de tungsténio no Turbo, novidade que promete prolongar a vida útil dos discos.
Um dos aspectos mais impressivos tem a ver com a aerodinâmica e é um exclusivo do Turbo: um deflector activo no limite do tejadilho, que se eleva, 20, 40 ou 60 mm e funciona em combinação com as lâminas da grelha. Funciona acima dos 160 km/h, melhora a sustentação do eixo traseiro e, numa travagem a partir dos 250 km/h, melhora em dois metros a distância de imobilização.
No interior, são evidentes as parecenças com o Panamera. Um grande ecrã (12,3"), instrumentação em que só o conta-rotações não é digital e cada vez menos botões. O resto é o que se espera, ou quase tudo o que se espera, porque num Porsche espera-se a última palavra em tudo e não é isso que acontece com alguns sistemas de ajuda à condução.
Destaques
Uma versão híbrida e uma declinação Turbo S E-Hybrid de 680 cv deverão no futuro reforçar a gama Cayenne.
Taxas e impostos sempre a somar
Para comprar um Cayenne precisa, no mínimo, 101.460 euros. A versão S vai custar 119.454 euros e o Turbo 'dispara' para os 187.985 euros. Boa parte destes valores são taxas e impostos, que se somam uns atrás dos outros, ao contrário do que acontece, por exemplo, em Espanha.
Rápido e veloz
As prestações do Cayenne Turbo são elucidativas: 4,1 s para acelerar de 0 a 100 (3,9 com Sport Plus) e 286 km/h em velocidade de ponta. É obra num SUV que pesa 2.175 kg! Para já, enquanto não chegam os testes de estrada, a Porsche garante um Cayenne mais dinâmico e polivalente.
Negócios em Dusseldorf, a convite da Porsche
187.985€
Motor: dianteiro longitudinal, gasolina, 8 cilindros em V, 32 válvulas, alumínio, injecção directa, turbo, intercooler, 'start/stop'.
Cilindrada: 3.996 cc.
Potência máxima: 550 cv das 5.750 rpm às 6.000 rpm.
Binário máximo: 770 Nm das 1.960 rpm às 4.500 rpm.
Velocidade máxima: 286 km/h.
Aceleração: 4,1s 0-100 km/h.
Tracção: total.
Transmissão: Tiptronic S de 8 velocidades.
Consumos homologados:
misto 11,9l/100 km;
urbano 16,4l/100 km;
extra-urbano 9,5l/100 km.
Emissões CO2: 272 g/km. Lançamento: Final de 2017
As diferenças nunca parecem muitas num Porsche. É o que se passa com o novo Cayenne, o qual, no entanto, todos vão distinguir dos 770 mil já vendidos nas duas anteriores gerações, números que fazem do SUV lançado em 2002, o maior êxito de vendas da marca.
Anunciado para o fim do ano em Portugal, o Cayenne, que apresenta muitas heranças do recente Panamera, continua a contar com três versões: duas para os menos "exigentes", motorizadas por blocos V6, com 3.0 l e 340 cv para o Cayenne; e 440 cv para o S, um biturbo que usa o mesmo bloco com a cilindrada corrigida para 2.9 l; e no topo de gama, à distância, no mínimo, de mais de 65 mil euros, um V8 para o Cayenne Turbo, portentoso nos seus 550 cv para o binário de 770 Nm. Para todos, uma nova transmissão Tiptronic de 8 relações, que garante a velocidade máxima em sexta e reserva as duas outras para economia de consumo.
A este 'BI', o novo Cayenne acrescenta uma cura de emagrecimento que chega aos 65 quilos, valor conseguido à custa de uma construção que já recorre a 47 % de alumínio.
Vias traseiras alargadas, o que permite, pela primeira vez, o uso de pneus mais largos atrás, maior distância entre eixos, suspensão pneumática agora com três câmaras-de-ar (de série no Turbo), são outras das diferenças. Mas não é tudo: ainda falta o eixo traseiro direccional (uma opção) e a estreia dos modos de condução 'off-road' (areia, lama, pedras, gravilha) a tornar ainda mais eficaz a tracção integral que mantém a arquitectura e não precisa de 'redutoras'. O diferencial traseiro activo figura entre as opções.
A juntar ao pacote, uma palavra sobre travões, que podem ser cerâmicos, mas também revestidos de tungsténio no Turbo, novidade que promete prolongar a vida útil dos discos.
Um dos aspectos mais impressivos tem a ver com a aerodinâmica e é um exclusivo do Turbo: um deflector activo no limite do tejadilho, que se eleva, 20, 40 ou 60 mm e funciona em combinação com as lâminas da grelha. Funciona acima dos 160 km/h, melhora a sustentação do eixo traseiro e, numa travagem a partir dos 250 km/h, melhora em dois metros a distância de imobilização.
No interior, são evidentes as parecenças com o Panamera. Um grande ecrã (12,3"), instrumentação em que só o conta-rotações não é digital e cada vez menos botões. O resto é o que se espera, ou quase tudo o que se espera, porque num Porsche espera-se a última palavra em tudo e não é isso que acontece com alguns sistemas de ajuda à condução.
Destaques
Uma versão híbrida e uma declinação Turbo S E-Hybrid de 680 cv deverão no futuro reforçar a gama Cayenne.
Taxas e impostos sempre a somar
Para comprar um Cayenne precisa, no mínimo, 101.460 euros. A versão S vai custar 119.454 euros e o Turbo 'dispara' para os 187.985 euros. Boa parte destes valores são taxas e impostos, que se somam uns atrás dos outros, ao contrário do que acontece, por exemplo, em Espanha.
Rápido e veloz
As prestações do Cayenne Turbo são elucidativas: 4,1 s para acelerar de 0 a 100 (3,9 com Sport Plus) e 286 km/h em velocidade de ponta. É obra num SUV que pesa 2.175 kg! Para já, enquanto não chegam os testes de estrada, a Porsche garante um Cayenne mais dinâmico e polivalente.
Negócios em Dusseldorf, a convite da Porsche