Notícia
Hyundai Ioniq Híbrido e “Plug-in”: Ofensiva ecológica
Híbrido, híbrido recarregável e eléctrico: três tipos de motorização diferentes sob a mesma carroçaria. O novo Ioniq é a maior ofensiva ecológica do grupo Hyundai-Kia.
27 de Agosto de 2016 às 14:15
Características
€ n.d.
Hyundai Ioniq Híbrido
Resumo do sistema de propulsão: 141cv às 5.700rpm
Motor de combustão: dianteiro transversal, gasolina, alumínio, 4 cilindros em linha, 16 válvulas, injecção directa, sistema 'start/stop'
Cilindrada: 1.580cc
Potência: 105cv às 5.700rpm
Binário: 147Nm às 4.000rpm
Motor eléctrico: dianteiro transversal, 240V, 43,5cv às 2.500rpm, 170Nm às 1.798rpm
Bateria: iões de lítio, central traseira, 1,6kWh
Velocidade máxima: 185km/h
Aceleração: 10,8s 0-100km/h
Tracção: dianteira
Transmissão: automática de dupla embraiagem com 6 velocidades
Consumo misto: 3,4/100km
Consumo urbano: 3,4l/100km
Cons. extra-urbano: 3,6/100km
Emissões CO2: 79g/km (Euro VI)
O grupo Hyundai-Kia, quinto maior construtor automóvel mundial, lançou no início deste ano a sua maior ofensiva ecológica no domínio da mobilidade eléctrica.
Primeiro, foi o Kia Niro, um pequeno SUV compacto híbrido que vai chegar em breve às concessões e do qual falámos em anterior edição. A partir de Novembro, será a vez do Hyundai Ioniq, uma proposta inédita no sector, já que conta com três tipos de motorizações diferentes - híbrido, híbrido recarregável e 100% eléctrico (texto ao lado), - sob a mesma carroçaria.
Baseado numa plataforma mais rígida e leve, desenvolvida especificamente para acolher as baterias de iões de lítio, o Ioniq mede 4,47 metros de comprimento e oferece linhas exteriores aerodinâmicas, tipo coupé, embora algo duvidosas para o gosto europeu. O interior é moderno, impressionantemente espaçoso e bem acabado, e a instrumentação é totalmente digital.
Pelas suas características técnicas e preços, que se adivinham competitivos - segundo os representantes da marca em Portugal -, o Ioniq vai mexer seriamente com a concorrência, actualmente dominada pelo Toyota Prius e pelo Nissan Leaf.
Tanto o Ioniq Híbrido como o Híbrido "Plug-in" (que só chega em 2017) utilizam um bloco de 1.6 litros a gasolina de quatro cilindros e injecção directa com 105cv de potência e 147Nm de binário. Adaptado para a aplicação híbrida, este motor está acoplado a uma caixa automática de seis velocidades de dupla embraiagem, que faz toda a diferença, sobretudo em termos de ruído e de aceleração, dos principais concorrentes que ainda mantêm a transmissão de variação contínua. Suave e de resposta directa, oferece dois modos de funcionamento -Sport e Eco -, para melhorar a eficiência de combustível e a condução dinâmica
O motor eléctrico do Ioniq Híbrido gera 43,5cv de potência e é alimentado por uma bateria de iões de lítio colocada sob os bancos traseiros. Em combinação com o motor a gasolina, apresenta uma potência combinada de 141cv e um consumo de 3,4 l/100km (em ciclo combinado).
O Ioniq Híbrido "Plug-in", que não conduzimos, anuncia uma autonomia eléctrica estimada de aproximadamente 50km e 32g/km de emissões.
Em matéria de segurança, o Ioniq dispõe dos mais modernos sistemas, como a travagem de emergência, o "cruise control" adaptativo e o alerta de ângulo morto.
Negócios em Amesterdão, a convite da Hyundai
€ n.d.
Resumo do sistema de propulsão: 141cv às 5.700rpm
Motor de combustão: dianteiro transversal, gasolina, alumínio, 4 cilindros em linha, 16 válvulas, injecção directa, sistema 'start/stop'
Cilindrada: 1.580cc
Potência: 105cv às 5.700rpm
Binário: 147Nm às 4.000rpm
Motor eléctrico: dianteiro transversal, 240V, 43,5cv às 2.500rpm, 170Nm às 1.798rpm
Bateria: iões de lítio, central traseira, 1,6kWh
Velocidade máxima: 185km/h
Aceleração: 10,8s 0-100km/h
Tracção: dianteira
Transmissão: automática de dupla embraiagem com 6 velocidades
Consumo misto: 3,4/100km
Consumo urbano: 3,4l/100km
Cons. extra-urbano: 3,6/100km
Emissões CO2: 79g/km (Euro VI)
O grupo Hyundai-Kia, quinto maior construtor automóvel mundial, lançou no início deste ano a sua maior ofensiva ecológica no domínio da mobilidade eléctrica.
Primeiro, foi o Kia Niro, um pequeno SUV compacto híbrido que vai chegar em breve às concessões e do qual falámos em anterior edição. A partir de Novembro, será a vez do Hyundai Ioniq, uma proposta inédita no sector, já que conta com três tipos de motorizações diferentes - híbrido, híbrido recarregável e 100% eléctrico (texto ao lado), - sob a mesma carroçaria.
Baseado numa plataforma mais rígida e leve, desenvolvida especificamente para acolher as baterias de iões de lítio, o Ioniq mede 4,47 metros de comprimento e oferece linhas exteriores aerodinâmicas, tipo coupé, embora algo duvidosas para o gosto europeu. O interior é moderno, impressionantemente espaçoso e bem acabado, e a instrumentação é totalmente digital.
Pelas suas características técnicas e preços, que se adivinham competitivos - segundo os representantes da marca em Portugal -, o Ioniq vai mexer seriamente com a concorrência, actualmente dominada pelo Toyota Prius e pelo Nissan Leaf.
Tanto o Ioniq Híbrido como o Híbrido "Plug-in" (que só chega em 2017) utilizam um bloco de 1.6 litros a gasolina de quatro cilindros e injecção directa com 105cv de potência e 147Nm de binário. Adaptado para a aplicação híbrida, este motor está acoplado a uma caixa automática de seis velocidades de dupla embraiagem, que faz toda a diferença, sobretudo em termos de ruído e de aceleração, dos principais concorrentes que ainda mantêm a transmissão de variação contínua. Suave e de resposta directa, oferece dois modos de funcionamento -Sport e Eco -, para melhorar a eficiência de combustível e a condução dinâmica
O motor eléctrico do Ioniq Híbrido gera 43,5cv de potência e é alimentado por uma bateria de iões de lítio colocada sob os bancos traseiros. Em combinação com o motor a gasolina, apresenta uma potência combinada de 141cv e um consumo de 3,4 l/100km (em ciclo combinado).
O Ioniq Híbrido "Plug-in", que não conduzimos, anuncia uma autonomia eléctrica estimada de aproximadamente 50km e 32g/km de emissões.
Em matéria de segurança, o Ioniq dispõe dos mais modernos sistemas, como a travagem de emergência, o "cruise control" adaptativo e o alerta de ângulo morto.
Negócios em Amesterdão, a convite da Hyundai