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Citroën C4 Cactus: Nova oportunidade de vida

O C4 Cactus ‘crossover’ urbano acabou. Viva a nova berlina C4 Cactus! Quatro anos depois do lançamento, a Citroën decidiu dar nova imagem e novo reposicionamento ao estreante dos ‘airbumps’.

17 de Março de 2018 às 16:00
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Características

21.657€

Citroën c4 cactus 1.2 Puretech 110 EAT6

Motor: dianteiro transversal, 3 cilindros em linha, 12 válvulas, gasolina, injecção directa, turbo, intercooler, "start/stop".
Cilindrada: 1.199 cc.
Potência máxima: 110 cv às 5.500 rpm.
Binário máximo: 205 Nm às 1.500 rpm.
Velocidade máxima: 188 km/h.
Aceleração máxima: (0-100 km/h): 10,9 s.
Tracção: dianteira.
Transmissão: automática de 6 velocidades.
Consumos homologados (litros aos 100 km):
6,4 (urbano);
4,6 (extra-urbano);
5,3 (misto).
Emissões CO2: 119 g/km.

Gama (Preços): de 18.907€ a 24.607€
Lançamento: Abril de 2018


Transformar um modelo que até agora tinha intenção de ser um "crossover" urbano numa berlina, sem ser apenas no papel, pode à partida parecer tarefa difícil, mas a Citroën conseguiu fazer o trabalho de forma aparentemente fácil e rápida com o C4 Cactus. Para tanto, bastou eliminar alguns detalhes estéticos com os quais antes pretendia dar "resposta às expectativas dos consumidores num mundo em mudanças".

Nova imagem, novo reposicionamento do modelo, enfim, o C4 Cactus ganhou assim uma nova oportunidade de vida. Essencial - diz-se nos bastidores - para animar as vendas que, não sendo más, estariam longe dos objectivos da marca.

O primeiro golpe para a "berlinização" do C4 Cactus foi dado nos exclusivos e inovadores "airbumps", as grandes protecções macias em plástico de poliuretano com cápsulas de ar, no exterior das portas, assim como nos pára-choques dianteiro e traseiro, que serviam para minimizar os danos das pancadas alheias. Em contrapartida, não eram muito do agrado das empresas quando pretendiam aplicar "decorar" os seus veículos. A marca apostou assim numa linha de protecções mais minimalista na parte inferior das portas, que não são verdadeiros "airbumps" já que são em plástico duro.

Desapareceram depois as originais barras do tejadilho, que caracterizavam o C4. Revisão completa também na dianteira: grelha, pára-choques, faróis de nevoeiro, agora com friso decorativo personalizável, tudo foi redesenhado.

Pouco a pouco, o C4 Cactus ganhou a aparência de berlina, com uma silhueta mais lisa, menos alta, mais elegante. E, no entanto, as dimensões não mexeram absolutamente nada. A habitabilidade é a mesma em todos os lugares e a bagageira continua a dispor de 348 litros de capacidade.

No habitáculo, as alterações são igualmente mínimas. O painel de instrumentos mantém o desenho clássico com os contadores numéricos frente ao condutor (não há conta-rotações), e ao lado um ecrã de sete polegadas em que são controladas as funções do veículo. Do elegante design interior, que remete para o universo das malas e bagagens, só mesmo a consola entre os bancos e os revestimentos das contraportas evoluem.

E, por fim, os motores. Aqui as mudanças são reais. A gama compreende agora quatro propostas a gasolina - 1.2 litros Puretech de 110 ou 130 cv e caixas manual de 5 e 6 relações e robotizada (EAT6) - e uma a gasóleo com o bloco BlueHDi de 1.6 litros com 100 cv e transmissão manual de cinco velocidades.


Destaques

Travagem de emergência, "grip control" e reconhecimento de sinais fazem parte do pacote de 12 ajudas à condução.

Três níveis e muita personalização

O C4 Cactus está disponível em três níveis - Live, Feel e Shine -, mas a personalização é vasta. Nove cores de carroçaria e quatro em pacotes especiais, podem combinar 31 vezes. No interior, há 4 ambientes opcionais. Na foto, o opcional Metropolitan Red com bancos Advanced Comfort.

Suspensão com efeito "tapete voador"

Novidade no C4 Cactus é a suspensão de duplos batentes hidráulicos progressivos que filtra as irregularidades do piso, dando a impressão de se viajar em cima de um "tapete voador". A insonorização interior também melhorou graças aos vidros mais espessos e ao isolamento do motor e do piso.

Negócios na Provença, a convite da Citroën


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