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Tranche local da Alibaba em Hong Kong não superará os 21,8 euros por ação

A gigante chinesa do comércio eletrónico Alibaba anunciou que, na tranche local de 12,5 milhões de títulos que vai colocar na Bolsa de Hong Kong, cada ação não superará os 21,8 euros.

Reuters
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A Alibaba já negoceia em Nova Iorque, mas vai entrar em breve na bolsa de Hong Kong - considerada pelo CEO e "chairman" da tecnológica, Daniel Zhang (na foto), "um dos centros financeiros mais importantes do mundo".

"Quando o grupo Alibaba entrou em bolsa, em 2014, falhámos Hong Kong com pesar", escreveu Zhang numa carta aos investidores, citada pela Bloomberg. Essa lacuna vai ser agora colmatada e há novos pormenores sobre a operação.

 

Já se sabe que a Alibaba pretende divulgar o preço de colocação antes da abertura do mercado norte-americano no próximo dia 20 de novembro, para arrancar a negociação em bolsa a 26 de novembro. A informação foi hoje reiterada pela Bloomberg.

 

Também já tinha sido avançado que as ações deverão ser colocadas a um preço de desconto, que poderá ser de cerca de 5% em relação à cotação norte-americana - que na sessão regular desta quinta-feira em Wall Street fechou a valer 182,80 dólares).


É também sabido que Alibaba vai colocar nesta operação 500 milhões de novas ações, repartidas por uma oferta internacional de 487,5 milhões de títulos e uma tranche local de 12,5 milhões de ações. Há, ainda, uma opção para colocar mais 75 milhões de ações ao abrigo do chamado "greenshoe" (lote suplementar que os bancos podem colocar no mercado para estabilização do valor da ação).

 

Esta noite, em comunicado do grupo, foi avançado que o preço para a tranche local de 12,5 milhões de ações não irá superar os 188 dólares de Hong Kong (21,8 euros). Já o preço para a tranche da oferta internacional poderá ser fixado num valor acima do preço máximo da oferta no retalho, acrescentou a empresa.

Recorde-se que em setembro passado Jack Ma, fundador da Alibaba, apresentou a sua demissão do cargo de chairman executivo. No entanto, mantém-se até 2020 no conselho de administração.
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