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Os desafios são grandes e em várias frentes, mas a mensagem deixada por Duarte Cordeiro na abertura da primeira conferência do Ciclo ESG, inserido na iniciativa "Negócios Sustentabilidade 2030", é muito positiva. Há, contudo, muito a fazer, desde o aumento da produção de energia a partir de energias renováveis, cuja meta de alcançar os 80% está prevista no Plano Nacional de Energia e Clima (PNEC) para 2026, ou a duplicação da capacidade instalada prevista para 2030, até à gestão mais eficiente da água e dos resíduos, sem esquecer o desafio da reforma florestal. "Portugal está hoje mais preparado e mais equipado para fazer face a estes desafios", defende o ministro, que não tem dúvidas de que o futuro e a competitividade do país dependem do caminho que fizer na sustentabilidade.
A questão dos resíduos, na qual "temos um atraso", como confirma o governante, será uma prioridade. Duarte Cordeiro considera que a alteração do Regime Geral dos Resíduos é um passo importante para a mudança, pois permitirá incentivar os municípios a intensificar a recolha de biorresíduos, "que têm que ser vistos como matéria-prima para produção de energia".
O ministro reforça igualmente a importância de atuar do lado do sumidouro de carbono, aumentando a capacidade de gestão das ferramentas que contribuem para que a floresta seja rentável. Duarte Cordeiro recorda que 97% das propriedades em Portugal são privadas, o que "exige um entendimento com as fileiras do setor florestal para encontrar soluções", e a reforma urgente da propriedade rústica. "Estamos a desenvolver um conjunto de debates para encontrar as soluções mais adequadas", conclui.
A questão dos resíduos, na qual "temos um atraso", como confirma o governante, será uma prioridade. Duarte Cordeiro considera que a alteração do Regime Geral dos Resíduos é um passo importante para a mudança, pois permitirá incentivar os municípios a intensificar a recolha de biorresíduos, "que têm que ser vistos como matéria-prima para produção de energia".
O ministro reforça igualmente a importância de atuar do lado do sumidouro de carbono, aumentando a capacidade de gestão das ferramentas que contribuem para que a floresta seja rentável. Duarte Cordeiro recorda que 97% das propriedades em Portugal são privadas, o que "exige um entendimento com as fileiras do setor florestal para encontrar soluções", e a reforma urgente da propriedade rústica. "Estamos a desenvolver um conjunto de debates para encontrar as soluções mais adequadas", conclui.