Opinião
Não deitar tudo a perder
Em tempo de promessas eleitorais, convém não esquecer que os próximos ciclos económicos trazem acoplada uma maior incerteza.
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Goste-se ou não, o atual governo beneficiou de um contexto económico invejável que lhe deu grande margem de manobra para fazer um ano inteiro de excedentes mensais e cofres cheios para chegar a mais de metade do ano sem alvoroços na tesouraria e, também, com margem para reduzir a dívida pública do país de forma significativa.
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