Opinião
Gerir numa torre de marfim
Sérgio Figueiredo foi deixado sozinho, a arder em lume brando. Cabia ao ministro das Finanças defender a escolha e a mudança que pretendia introduzir na estrutura que lidera.
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Muito se discutiu e muito foi escrito sobre a polémica que envolveu a contratação – nunca efetivada – de Sérgio Figueiredo como consultor do ministro das Finanças. Algumas dúvidas foram legitimamente levantadas, noutra parte da discussão a única lógica que dominou foi o ataque político ao Governo e o ataque de caráter ao escolhido. No artigo publicado na quarta-feira no Jornal de Negócios, Sé
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