Opinião
A TAP usada como feudo
Christine Ourmières-Widener cometeu muitos erros e assumiu uma lógica de gestão confrontacional que lhe trouxe agruras, mas a tutela política da empresa teve muito que se lhe diga. E uma coisa é certa: já todos percebemos que a CEO da TAP sairá, após o despedimento por justa causa, com estrondo, não se coibindo de expor as responsabilidades de terceiros.
- Partilhar artigo
- 6
- ...
O diabo está nos detalhes e, por mais que se tente transformar a TAP numa arma política em defesa da privatização ou nacionalização, é nos pormenores dos documentos que se constrói a real história do passado recente da transportadora aérea.
Mais artigos do Autor
Conversão forçada
18.09.2024
Ursula, uma mulher só
16.09.2024
Sozinho, BCE pouco fará
12.09.2024
Estado preso por arames
10.09.2024
Um equilíbrio instável
08.09.2024
Mais um caso e a inércia
05.09.2024