Opinião
A pressão pela fome
Putin aparenta cada vez mais ser um homem só, desesperado, numa enorme luta para manter a aparência de uma potência que há muito todos sabem estar política, económica e socialmente devastada. Mesmo que para tal não se incomode em deixar morrer milhões à fome.
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Foi em agosto do ano passado que a Turquia ajudou a desbloquear o impasse sobre o acordo de cereais a partir do Mar Negro, um momento descrito pelo secretário-geral das Nações Unidas como um “farol de esperança” e de alívio num mundo que precisa dele mais do que nunca. Um ano volvido, a Rússia rasgou o acordo e o mundo confronta-se com uma grave crise alimentar.
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