Opinião
A exceção que mata o Estado
As escolhas diretas do governo de nomes para o Estado após concursos falhados por candidatos “sem mérito” são apenas um método de fingir que se cumpre as regras para alimentar a máquina partidária.
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O retrato já foi traçado pela Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (Cresap): faltam candidatos “com mérito para o exercício das funções de dirigente de topo” do Estado e as situações excecionais estão, afinal, a tornar-se regra. A politização da Administração Pública e a tomada de poder pelo aparelho socialista está
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