Opinião
A exceção que mata o Estado
As escolhas diretas do governo de nomes para o Estado após concursos falhados por candidatos “sem mérito” são apenas um método de fingir que se cumpre as regras para alimentar a máquina partidária.
- Partilhar artigo
- ...
O retrato já foi traçado pela Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública (Cresap): faltam candidatos “com mérito para o exercício das funções de dirigente de topo” do Estado e as situações excecionais estão, afinal, a tornar-se regra. A politização da Administração Pública e a tomada de poder pelo aparelho socialista está
...Mais artigos do Autor
Bom senso em tempos de inquietude
22.12.2024
A vingança do urbano-rural
18.12.2024
Carreira travada a meio
15.12.2024
Os astros (des)alinham-se
11.12.2024
Os números e as pessoas
09.12.2024
Da contestação ao hooliganismo
03.12.2024