Opinião
Casa onde não há pão...
Quando Neeleman entrou a TAP enfrentava severos problemas de tesouraria, arriscando entrar em incumprimento financeiro; quando saiu, uma pandemia arrasava as contas e a empresa estava à beira da insolvência, caso não fosse resgatada.
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O velho adágio popular diz-nos que “em casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão”. Se aplicarmos esta lógica a temas que forçam discussões fraturantes e apaixonadas, como é o caso das várias vidas da TAP, percebe-se que o uso de uma empresa como arma de arremesso político conduz a um estreito caminho em que se perde a racionalidade e o discernimento, com custos óbvios para todos nó
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