Opinião
Preencher o vazio
O silêncio deixou de valer ouro e quem se chega à frente em matéria comunicacional marca pontos. Foi isso que fez o líder do PS, Pedro Nunos Santos, ao tornar pública uma carta dirigida a Luís Montenegro.
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O vazio comunicacional é incomodativo e tende a ser ocupado. E quem toma a iniciativa acaba por ser capaz de liderar as narrativas que se seguem, forçando o destinatário da mensagem a desempenhar um papel reativo. O primeiro-ministro, Luís Montenegro, caiu neste erro e isso torna-o vulnerável.
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