Opinião
Orçamento e presidenciais
Nestes 100 dias, Montenegro conseguiu fechar os dossiês dos professores e das forças de segurança, passou a perna ao Chega com a apresentação de propostas para combater a corrupção, agradou aos empresários com a prometida descida do IRC, desenhou um plano de ação para as migrações e anda ainda em bolandas com a saúde.
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E assim se passaram os primeiros 100 dias do Governo liderado por Luís Montenegro. A ideia de que o Executivo seria de curta duração começou a esmorecer e agora, com a “silly season”, a política embarca na sua habitual modorra, a qual apenas poderá ser mediaticamente abalada pelos incêndios ou as urgências hospitalares.
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