Opinião
O plano Biden e o seu tempo
A iniciativa do G7 de lançar um plano de infraestruturas, rival da Nova Rota da Seda, consubstancia uma mudança de visão de sete nações (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) face à estratégia chinesa. Em particular, esta abordagem mostra uma nova face dos EUA, que recupera uma abordagem multilateral nas suas relações externas.
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Como se conquista o coração dos países em vias de desenvolvimento? Oferecendo condições para que subam patamares económicos. A China percebeu isso cedo e o ascendente que atualmente tem sobre a maioria dos países africanos valida a conclusão. Aliás, Pequim procura ir mais longe no estabelecimento de uma relação financeira tentacular com o mundo, através da Nova Rota da Seda, um plano de infraestruturas para melhorar
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