Opinião
Nas asas da desfaçatez
A Ryanair diz-se vítima de discriminação, mas é acusada pela ACT de “prática de coação e substituição de trabalhadores grevistas” e “cedência ilícita de trabalhadores entre a Ryanair e a Crewlink Ireland”.
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A Ryanair diz-se discriminada e por isso entregou um recurso no Tribunal de Justiça da União Europeia com vista a anular a decisão da Comissão Europeia que aprovava o apoio de 1.200 milhões do Estado à TAP. É um direito que lhe assiste, mas que também enfatiza a natureza predatória da companhia irlandesa e a forma discricionária como gere a sua operação.
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