Opinião
Concorrência pela metade
O argumento de que a AdC tem um conselho de administração composto por três pessoas, e, nesta medida, contará com outras habilitadas a intervir nas áreas da banca e da energia, é pífio. Para todos os efeitos é como comprar um Ferrari para o conduzir num areal. O carro é muito bom, mas completamente inútil naquele terreno.
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Faz sentido convidar para presidente da Autoridade da Concorrência (AdC) uma pessoa que está impedida de intervir em assuntos ligados ao setor financeiro e ao da energia? E faz sentido uma pessoa que tem estas limitações e sensatamente as reconhece, resultante de ser presidente das assembleias gerais da CGD e da Floene, aceitar esse mesmo convite?