Opinião
Um país aos repelões
Para anúncios glamorosos e gastos sem um controlo sério das consequências, estamos cá. Para os detalhes, competência e trabalho para uma consistente e efetiva transformação, já não há alcance nos grandes e gongóricos projetos.
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Portugal é um país de românticos, de heróis ou de completos irresponsáveis? Talvez nada disso ou tudo isso. A execução política dos governos portugueses tem oscilado entre estratégias de sobrevivência ao garrote financeiro e aos credores, ou na apresentação de medidas bem-intencionadas, bonitas, mas avulsas, pouco consistentes e isoladas da realidade. Três casos exemplares.
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