Opinião
O rolo compressor da Google
Tópicos as palavras que fazem as notícias do mundo
1. O rolo compressor da Google
Raras companhias podem dar-se ao luxo de ser notícia numa base semanal sem a ajuda de profissionais de comunicação. Hoje a Google surge na nuvem por duas boas razões. Uma tirada do seu armazém frigorífico: o One Pass é um sistema de micropagamentos que pode ser incluído facilmente em qualquer site. O alvo: os jornais online. A base: o Google Checkout.
O motivo: a PayPal lançou um sistema igual na semana passada e a Apple abriu esta semana as subscrições no iTunes. Segunda (e melhor) razão: o departamento de Justiça dos EUA deverá autorizar a aquisição da ITA Software, o principal rastreador de tarifas aéreas (a TAP é uma das rastreadas).
A Google paga 515 milhões de euros para se tornar no centro de turismo na internet. Só nos EUA, o mercado de compra de bilhetes de avião pela rede vale 59 mil milhões de euros. Um rolo compressor. Nada escapa à Google.
2. Bernard Madoff
Cúmplices. A cumprir 150 anos de prisão por uma mega-fraude financeira, o antigo banqueiro de Wall Street disse por e-mail ao New York Times que diversos bancos e fundos de investimento estariam ao corrente do seu esquema, mas que preferiram fechar a boca, desviar os olhos e continuar a receber o lucro à conta dele. Ilibou o dono dos Mets, que "não sabia do esquema". Mas não identificou os malandros dos bancos cúmplices.
3. Genzyme
Foram nove meses de duras negociações, mas ontem a farmacêutica francesa Sanofi-Aventis acordou no preço para a aquisição da Genzyme: 14.900 milhões de euros à vista, mais adicionais em função do sucesso futuro. Trata-se da segunda maior aquisição na história da indústria da biotecnologia. Para a Sanofi, é vital: alguns dos seus medicamentos recordistas de vendas já perderam ou vão perder em breve as proteções das patentes.
“Tópicos” é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Clique aqui e saiba mais
Raras companhias podem dar-se ao luxo de ser notícia numa base semanal sem a ajuda de profissionais de comunicação. Hoje a Google surge na nuvem por duas boas razões. Uma tirada do seu armazém frigorífico: o One Pass é um sistema de micropagamentos que pode ser incluído facilmente em qualquer site. O alvo: os jornais online. A base: o Google Checkout.
O motivo: a PayPal lançou um sistema igual na semana passada e a Apple abriu esta semana as subscrições no iTunes. Segunda (e melhor) razão: o departamento de Justiça dos EUA deverá autorizar a aquisição da ITA Software, o principal rastreador de tarifas aéreas (a TAP é uma das rastreadas).
2. Bernard Madoff
Cúmplices. A cumprir 150 anos de prisão por uma mega-fraude financeira, o antigo banqueiro de Wall Street disse por e-mail ao New York Times que diversos bancos e fundos de investimento estariam ao corrente do seu esquema, mas que preferiram fechar a boca, desviar os olhos e continuar a receber o lucro à conta dele. Ilibou o dono dos Mets, que "não sabia do esquema". Mas não identificou os malandros dos bancos cúmplices.
3. Genzyme
Foram nove meses de duras negociações, mas ontem a farmacêutica francesa Sanofi-Aventis acordou no preço para a aquisição da Genzyme: 14.900 milhões de euros à vista, mais adicionais em função do sucesso futuro. Trata-se da segunda maior aquisição na história da indústria da biotecnologia. Para a Sanofi, é vital: alguns dos seus medicamentos recordistas de vendas já perderam ou vão perder em breve as proteções das patentes.
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