Opinião
Kodak falha porta para o futuro
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1. Kodak falha porta para o futuro
Tal como os grandes acontecimentos da história do século passado, a vida de milhões de pessoas ficou registada em "momentos Kodak". Não surpreende, por isso, a onda de nostalgia que percorreu os media com o anúncio da falência da empresa. Sabia-se há anos que o momento chegaria. Como uma diva, a Kodak foi maquilhando como pode a decadência e vivendo dos rendimentos. A sua operação digital progrediu, mas nunca fez dinheiro de jeito. O negócio da fotografia continuou lucrativo, mas sempre a minguar. Uma vez por outra, a receita de alguma da suas patentes ajudou às contas. Mas o destino estava traçado: a fabulosa máquina de fazer dinheiro com a fotografia analógica rendeu-se ao avanço digital. A fórmula Kodak era boa de mais: vender o filme, os químicos para o revelar e o papel fotográfico para imprimir as fotos e tornar-se parte da vida das pessoas. Mas tornou a marca prisioneira do seu sucesso. Não soube encontrar a porta para o futuro.
2. Bank of America
Não haverá ainda lucros como antigamente na maior parte da banca americana. Mas há lucros novamente. Mais um exemplo: o Bank o America fecha o exercício de 2011 com 1.100 milhões de euros a mais, depois de um ano de 2010 em que perdera praticamernte o dobro disso. Registou uma quebra de 15% nas receitas mas ficou dentro das estimativas positivas de Wall Street, que premiou os resultados com um impulso de 6% na cotação.
3. Barack Obama
O presidente dos EUA vetou a construção do oleoduto de Keystone, que levaria para as refinarias do Texas o petróleo das areias da província canadiana de Alberta. Ambientalistas americanos e canadianos saudaram uma "vitória épica" e os republicanos atacaram uma decisão que não gera emprego, o tema forte das presidenciais deste ano. Obama acusou-os de pressão, diminuindo o tempo de apreciação do projeto. Que será reformulado.
"Tópicos" é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Clique aqui e saiba mais
Tal como os grandes acontecimentos da história do século passado, a vida de milhões de pessoas ficou registada em "momentos Kodak". Não surpreende, por isso, a onda de nostalgia que percorreu os media com o anúncio da falência da empresa. Sabia-se há anos que o momento chegaria. Como uma diva, a Kodak foi maquilhando como pode a decadência e vivendo dos rendimentos. A sua operação digital progrediu, mas nunca fez dinheiro de jeito. O negócio da fotografia continuou lucrativo, mas sempre a minguar. Uma vez por outra, a receita de alguma da suas patentes ajudou às contas. Mas o destino estava traçado: a fabulosa máquina de fazer dinheiro com a fotografia analógica rendeu-se ao avanço digital. A fórmula Kodak era boa de mais: vender o filme, os químicos para o revelar e o papel fotográfico para imprimir as fotos e tornar-se parte da vida das pessoas. Mas tornou a marca prisioneira do seu sucesso. Não soube encontrar a porta para o futuro.
2. Bank of America
Não haverá ainda lucros como antigamente na maior parte da banca americana. Mas há lucros novamente. Mais um exemplo: o Bank o America fecha o exercício de 2011 com 1.100 milhões de euros a mais, depois de um ano de 2010 em que perdera praticamernte o dobro disso. Registou uma quebra de 15% nas receitas mas ficou dentro das estimativas positivas de Wall Street, que premiou os resultados com um impulso de 6% na cotação.
3. Barack Obama
O presidente dos EUA vetou a construção do oleoduto de Keystone, que levaria para as refinarias do Texas o petróleo das areias da província canadiana de Alberta. Ambientalistas americanos e canadianos saudaram uma "vitória épica" e os republicanos atacaram uma decisão que não gera emprego, o tema forte das presidenciais deste ano. Obama acusou-os de pressão, diminuindo o tempo de apreciação do projeto. Que será reformulado.
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