Opinião
Chancellor ameaça (mesmo) reformar sistema bancário
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1. Chancellor ameaça (mesmo) reformar sistema bancário
O Chancellor atraiu a ira dos accionistas dos bancos. George Osborne prepara terreno para aprovar as propostas da Independent Commission on Banking, visando tornar o sistema bancário do Reino Unido "à prova de bala".
O mais polémico das medidas é forçar os bancos a separarem claramente os ramos retalhista e de investimento. As acções do Barclays, Royal Bank of Scotland, Lloyds Banking Group, HSBC e Standard Chartered caíram um pouco, arrastando o FTSE 100. No seu discurso Osborne falou da necessidade de regular o sistema bancário de forma a assegurar a sua sobrevivência quando surgir uma nova crise.
Mas erigir uma parede entre as duas actividades é mais fácil na teoria do que na prática. "É muito difícil quando se tem a mesma gestão, a mesma direcção, o mesmo grupo de accionistas", queixou-se no programa Today, da BBC. Mas nenhuma decisão será tomada antes de Setembro, quando o relatório final da ICB for apresentado.
2. GOOGLE
Mais uma semana de vertigem na Google. Assinou uma nova parceria na energia solar, um sector que está a aquecer nos EUA -- e é talvez o campo, fora da pesquisa, no qual está mais empenhada. Quanto ao seu core business, alargou aos PC a pesquisa por voz e por imagens (antes disponível só nos telefones) e lançou uma funcionalidade para aumentar a rapidez. E, no Brasil, lançou programa de estímulo à expansão das PME na web.
3. GUIDO MANTEGA
Poucos ministros das Finanças têm razões para sorrir por estes dias. Guido Mantega é um deles. Venceu na diplomacia da contagem de espingardas para a eleição no FMI. E ontem rasgou o sorriso ao saber que os Credit Default Swap brasileiros foram negociados abaixo dos americanos. "Não posso resistir a comentar que pela primeira vez na história o risco do Brasil é menor que o risco dos EUA", declarou.
“Tópicos” é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Clique aqui e saiba mais
O Chancellor atraiu a ira dos accionistas dos bancos. George Osborne prepara terreno para aprovar as propostas da Independent Commission on Banking, visando tornar o sistema bancário do Reino Unido "à prova de bala".
O mais polémico das medidas é forçar os bancos a separarem claramente os ramos retalhista e de investimento. As acções do Barclays, Royal Bank of Scotland, Lloyds Banking Group, HSBC e Standard Chartered caíram um pouco, arrastando o FTSE 100. No seu discurso Osborne falou da necessidade de regular o sistema bancário de forma a assegurar a sua sobrevivência quando surgir uma nova crise.
2. GOOGLE
Mais uma semana de vertigem na Google. Assinou uma nova parceria na energia solar, um sector que está a aquecer nos EUA -- e é talvez o campo, fora da pesquisa, no qual está mais empenhada. Quanto ao seu core business, alargou aos PC a pesquisa por voz e por imagens (antes disponível só nos telefones) e lançou uma funcionalidade para aumentar a rapidez. E, no Brasil, lançou programa de estímulo à expansão das PME na web.
3. GUIDO MANTEGA
Poucos ministros das Finanças têm razões para sorrir por estes dias. Guido Mantega é um deles. Venceu na diplomacia da contagem de espingardas para a eleição no FMI. E ontem rasgou o sorriso ao saber que os Credit Default Swap brasileiros foram negociados abaixo dos americanos. "Não posso resistir a comentar que pela primeira vez na história o risco do Brasil é menor que o risco dos EUA", declarou.
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