Opinião
Bons ventos de Espanha
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1. Bons ventos de Espanha
E o Tesoro conseguiu novamente: Espanha colocou ontem dívida pública nos mercados à taxa mais baixa desde Abril. É a segunda colocação consecutiva com os juros a baixarem significativamente. Desta vez foram 4.576 milhões de euros em títulos a 12 e 18 meses. Um leilão entusiástico: a procura excedeu 2,3 vezes a oferta. Não admira que o governo de Mariano Rajoy continue a adiar a hipótese de uma intervenção da troika. Entretanto o Tesoro avisou que pode avançar já na próxima semana com o Fundo de Liquidez Autonómico - um mecanismo de auxílio financeiro às comunidades autónomas espanholas. Isto porque já angariou os primeiros 3.000 milhões necessários para cobrir as situações mais urgentes: Catalunha, Valência e Múrcia são as três regiões que já pediram ajuda oficial. A dotação total deste fundo andará pelos 18.000 milhões, um terço dos quais proveniente das lotarias. De Espanha, como da Europa, os ventos são bons. Para variar.
2. Fedex
Empresa ícone da globalização, a FedEx emitiu ontem um alerta de substancial redução dos lucros. A empresa espera agora um lucro anual 10% abaixo da estimativa inicial. O motivo: a economia mundial continua a enfraquecer. O CEO, Fred Smith, faz ainda notar uma nova tendência: o tráfego por mar está a aumentar em detrimento das cargas aéreas, pelo que a empresa vai reorientar a suas divisões e cortar rotas.
3. Apple
Notícia ontem por causa do recorde de encomendas do iPhone 5, a Apple volta a ser notícia hoje por outro recorde. As acções da empresa ultrapassaram ontem, pela primeira vez, a marca dos 700 dólares. Há um mês a Apple tornara-se a companhia mais valiosa em bolsa da história. Esta semana vale 656.110 milhões de dólares. Entre o novo iPhone, uma nova versão do sistema operativo e o Siri para o iPad, motivos não lhe faltam para continuar a subir.
E o Tesoro conseguiu novamente: Espanha colocou ontem dívida pública nos mercados à taxa mais baixa desde Abril. É a segunda colocação consecutiva com os juros a baixarem significativamente. Desta vez foram 4.576 milhões de euros em títulos a 12 e 18 meses. Um leilão entusiástico: a procura excedeu 2,3 vezes a oferta. Não admira que o governo de Mariano Rajoy continue a adiar a hipótese de uma intervenção da troika. Entretanto o Tesoro avisou que pode avançar já na próxima semana com o Fundo de Liquidez Autonómico - um mecanismo de auxílio financeiro às comunidades autónomas espanholas. Isto porque já angariou os primeiros 3.000 milhões necessários para cobrir as situações mais urgentes: Catalunha, Valência e Múrcia são as três regiões que já pediram ajuda oficial. A dotação total deste fundo andará pelos 18.000 milhões, um terço dos quais proveniente das lotarias. De Espanha, como da Europa, os ventos são bons. Para variar.
Empresa ícone da globalização, a FedEx emitiu ontem um alerta de substancial redução dos lucros. A empresa espera agora um lucro anual 10% abaixo da estimativa inicial. O motivo: a economia mundial continua a enfraquecer. O CEO, Fred Smith, faz ainda notar uma nova tendência: o tráfego por mar está a aumentar em detrimento das cargas aéreas, pelo que a empresa vai reorientar a suas divisões e cortar rotas.
3. Apple
Notícia ontem por causa do recorde de encomendas do iPhone 5, a Apple volta a ser notícia hoje por outro recorde. As acções da empresa ultrapassaram ontem, pela primeira vez, a marca dos 700 dólares. Há um mês a Apple tornara-se a companhia mais valiosa em bolsa da história. Esta semana vale 656.110 milhões de dólares. Entre o novo iPhone, uma nova versão do sistema operativo e o Siri para o iPad, motivos não lhe faltam para continuar a subir.
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