Opinião
Axel Weber fora da corrida ao BCE
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1. Axel Weber fora da corrida ao BCE
Reviravolta nos cenários que envolvem o Banco Central Europeu: o sucessor de Jean-Claude Trichet não deverá ser Axel Weber. Nos últimos meses o nome do governador do Bundesbank tinha sido apontado como o mais forte candidato - para não dizer o único com hipóteses - ao cargo, em Outubro próximo, quando Trichet sair.
Ontem ainda não eram bem claras as razões, falando-se da oposição de Weber à compra de dívida pública decidida pelo BCE. Mas tudo indica tratar-se antes de uma decisão política: a Alemanha acha que tem, finalmente, uma ideia prática sobre um "governo financeiro" da União e Weber não seria exactamente o protótipo de executivo enquadrável num contexto de estabilização da Zona Euro. Klaus Regling, a quem calhou a fava do Fundo de Estabilidade, é o nome mais lógico.
O próximo presidente do BCE será a pessoa que Merkel e Sarkozy acordarem e a real politik voltará a ser decisiva. O que é capaz de ser boa ideia.
2. London Stock Exchange
Pouco habitual, um negócio de bolsas: a London Stock Exchange anunciou ontem um acordo de fusão com a TMX do Canadá, que opera o mercado financeiro de Toronto. O CEO londrino, Xavier Rolet, presidirá à futura empresa, na qual Londres fica com 55%. O resultado é a maior plataforma do mundo em número de empresas negociadas e um player dominante no financiamento das empresas de mineração.
3. Facebook
A Síria levantou a proibição de acesso, mas isso é o café da refeição do Facebook: a entrada foi a abertura de escritórios em Hong Kong e o prato principal a mudança de quartel general. A empresa precisa de espaço para os funcionários que continua a recrutar e escolheu um edifício icónico de Silicon Valley, de 9 andares, que foi da Sun Microsystems. O maior contrato de leasing registado na Bay Area nos últimos 20 anos.
“Tópicos” é uma ferramenta do Negócios que faz pesquisa inteligente das notícias de economia mundiais. Clique aqui e saiba mais
Reviravolta nos cenários que envolvem o Banco Central Europeu: o sucessor de Jean-Claude Trichet não deverá ser Axel Weber. Nos últimos meses o nome do governador do Bundesbank tinha sido apontado como o mais forte candidato - para não dizer o único com hipóteses - ao cargo, em Outubro próximo, quando Trichet sair.
Ontem ainda não eram bem claras as razões, falando-se da oposição de Weber à compra de dívida pública decidida pelo BCE. Mas tudo indica tratar-se antes de uma decisão política: a Alemanha acha que tem, finalmente, uma ideia prática sobre um "governo financeiro" da União e Weber não seria exactamente o protótipo de executivo enquadrável num contexto de estabilização da Zona Euro. Klaus Regling, a quem calhou a fava do Fundo de Estabilidade, é o nome mais lógico.
2. London Stock Exchange
Pouco habitual, um negócio de bolsas: a London Stock Exchange anunciou ontem um acordo de fusão com a TMX do Canadá, que opera o mercado financeiro de Toronto. O CEO londrino, Xavier Rolet, presidirá à futura empresa, na qual Londres fica com 55%. O resultado é a maior plataforma do mundo em número de empresas negociadas e um player dominante no financiamento das empresas de mineração.3. Facebook
A Síria levantou a proibição de acesso, mas isso é o café da refeição do Facebook: a entrada foi a abertura de escritórios em Hong Kong e o prato principal a mudança de quartel general. A empresa precisa de espaço para os funcionários que continua a recrutar e escolheu um edifício icónico de Silicon Valley, de 9 andares, que foi da Sun Microsystems. O maior contrato de leasing registado na Bay Area nos últimos 20 anos.
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