Opinião
A teoria do terror
Woody Allen, num dos seus melhores momentos, olhou para a II Guerra Mundial através das memórias de um barbeiro dos líderes nazis. Estes dividiam-se sobre a bombástica notícia de que Churchill estava a pensar deixar crescer as patilhas.
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Speer e Goering divergiam sobre se Hitler devia deixar crescer as patilhas primeiro, ou não. O almirante Donitz tinha uma ideia atómica: cortar o fornecimento de toalhas quentes a Inglaterra. O absurdo tomava conta da guerra. Nada de especial: poucos dias antes do horror de Nice descobriu-se que o Presidente François Hollande pagava, com dinheiro público, a um barbeiro, 9.895 euros por mês para manter o seu cabelo e patilhas atraentes e a barba perfeitamente escanhoada.
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