Opinião
As reformas ainda vão a tempo?
O que se está a passar com o Orçamento de Estado para 2014 é a prova de que Portugal não planeia nada; reage, quando a isso é obrigado. Durante dois anos o governo andou a fazer cócegas aos lobbies que controlam a sociedade portuguesa. Só no terceiro ano, forçado pela Troika, optou por cortar a sério na despesa. E mesmo assim, por falta de um plano coerente para a reforma do Estado, os cortes não vão ser cirúrgicos. Com tudo o que isso tem de negativo…
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